Vinhos – principalmente tintos Cabernet, Carmènere e Syrah – que fazem sucesso no mundo todo têm endereço certo no Chile. O Vale do Colchagua é um destino de enoturismo obrigatório, não importa se você é expert ou iniciante no universo dos vinhos.
Organizamos uma lista com as vinícolas mais conhecidas e renomadas no Vale do Colchagua, com dicas de como chegar, como reservar e tudo que você precisa saber para visitar uma das melhores regiões de enoturismo do mundo.
Prepare-se para degustar vinhos incríveis no Chile!
Vale do Colchagua, Chile: vinícolas, como ir, onde ficar e dicas
Vinícolas no Vale do Colchagua: 15 melhores opções para visitar
Veja a lista com as vinícolas principais do vale. Algumas contam com restaurante, outras oferecem degustação por taça ou outras experiências. É possível conciliar de 2 a 4 por dia: veja nossa sugestão de roteiro no final.
- Casa Lapostolle
- Viña Montes
- Las Niñas
- Apaltagua
- Viña Laura Hartwing
- Viu Manent
- Vinícola Santa Cruz
- MontGras
- Casa Silva
- Viña Koyle
- Ventisqueiro
- Siegel
- Neyen
- Los Vascos
- Luiz Felipe Edwards
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Onde fica o Vale do Colchagua no Chile?
O Vale do Colchagua, ou Colchagua Valley, fica a cerca de 180 quilômetros ao sul de Santiago, entre as cidades de San Fernando e Santa Cruz, essa última, a que tem melhor infraestrutura e charme para receber visitantes.
O contorno natural da Cordilheira dos Andes é uma das responsáveis pelo clima que favorece um terroir perfeito para a produção dos vinhos do Vale do Colchagua. Responsável também pelas paisagens estonteantes dos tours pelas vinícolas.
Em algumas vinícolas nós fizemos degustações, em outras, fizemos também o tour, e nesse caso, indicamos o link do post com mais informações de como funcionam.
No tour guiado você aprende sobre histórias e métodos de produção, e visita as bodegas e barris de carvalho. Sempre finalizando com degustações harmonizadas com informações sobre as nuances de cada rótulo, ou harmonizadas com queijos e tábuas de frios.
Quantos dias ficar?
Ah, recomendo pelo menos 4 dias no Vale do Colchagua.
Quando ir?
A melhor época para visitar as vinícolas do Colchagua e do Chile em geral é durante o verão, que é pouco antes da colheita, então os vinhedos estão verdinhos e com cachos de uvas. Por isso, é alta temporada para quem vai visitar essas atrações.
Na primeira semana de março acontece a Festa da Vendimia no Valle de Colchagua.
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Como chegar no Vale do Colchagua, em Santa Cruz, Chile
De carro:
Pela Ruta 5, que é uma estrada muito boa. Depois de San Fernando, pegue a saída para Santa Cruz e siga pela Ruta 90. As estradas têm pedágios e sinalização.
Se precisar algar um carro, a dica é usar esse site para comprar preços de várias locadoras. Dá para parcelar e pagar só no da retirada, e quanto antes reservar, mais barato fica.
Ônibus de Santiago para Santa Cruz:
Vários horários por dia do Terminal Sur pelas empresas Jet Sur, TurBus e outras. Dá para comprar a passagem no mesmo dia e a viagem dura cerca de 3 horas e meia. Os preços variam entre 4.000 e 6.000 pesos chilenos (R$20 e R$30 fev/2020).
Ônibus de Santiago para San Fernando:
Vários horários pelas mesmas empresas, que custam entre 3.000 e 4.000 pesos. São 2 horas e meia de viagem.
Ônibus de San Fernando para Santa Cruz: 50 minutos, por 1.000 pesos (R$5 fev/2019).
De Santa Cruz para as vinícolas:
Carro próprio, táxi ou coletivos. Esses últimos são a opção mais econômica e saem do ponto ao lado do supermercado Líder, que fica perto do Terminal de Santa Cruz, no cento da cidade.
Os preços variam entre 400 e 800 pesos (R$2 e R$4) dependendo do lugar, e os carros saem quando completam 3 ou 4 passageiros.
As filas não demoram muito, mas se estiver com pressa, você pode pagar pelos outros passageiros. Ainda sim sai bem em conta.
Você também pode negociar com o motorista para que ele te leve até a sede de algumas vinícolas que ficam distantes de suas respectivas portarias. Ele mesmo sabe informar quais são elas.
Tour privado a partir de Santiago:
Há essa opção no GetYourGuide, com duração de 11 horas e visita a duas vinícolas. O tour privado faz um bate-volta te pegando no hotel, incluindo ingressos e degustação, mas fica um pouco cansativo, pois a viagem é longa.
A Civitatis também oferece esse tour no Colchagua, com transporte, guia e degustação nas duas que eu considero as melhores do vale, e ainda vai no Museu do Colchagua.
Só recomendado para quem quer muito conhecer o Vale do Colchagua e não tem tempo para ficar algumas noites lá.
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Onde se hospedar no Vale do Colchagua: pousadas e hotéis recomendados
Como já disse, a melhor infraestrutura turística está em Santa Cruz, e a cidade realmente é a mais charmosinha do vale.
As opções de hospedagem variam em pousadas e hotéis no entorno da praça principal, e hospedagens luxuosas em vinícolas, com direito a restaurantes sofisticados e até spa.
O Hotel Santa Cruz Plaza é um dos mais conhecidos, localizado na praça central da cidade. É um 5 estrelas muito bem avaliado, com bar, restaurante, piscinas e bastante conforto.
Já o Cava Colchagua Hotel Boutique chama a atenção pois os quartos são feitos e enormes e antigos barris de vinhos. Super diferente e beeem conectado ao universo dos vinhos. Ele ainda tem vinhedos, bar, piscina e spa.
Duas opções com preço mais abaixo, e com ótima avaliação são o Hotel Boutique Solaz Bella Vista de Colchagua e o Casa Calfu B&B. E o Aldea Colchagua Experience é um dos mais econômicos com ótima avaliação.
Quem quer se hospedar em um vinícola familiar, precisa conferir o Hotel Terraviña, e se a ideia é se hospedar em uma das melhores e mais sofisticadas vinícolas de Santa Cruz, vá de Clos Apalta Residence, esse, só mesmo olhando as fotos para entender.
Um albergue econômico e bem avaliado, com quartos compartilhados e privativos é o Casa Suiza.
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Vinícolas no Vale do Colchagua: tours, degustações, preços e dicas das principais a se visitar
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Casa Lapostolle
Sofisticada e moderna, impressiona por sua incrível adega gravitacional que tem 25 metros de profundidade. O vinhedo de lá produz exclusivamente o vinho Clos Apalta, um dos ícones da vinícola.
São dois passeios, Tour Estândar Cata na Vinha Clos Apalta, que custa 20.000 pesos chilenos (cerca de R$100 fev/2019) e o Tour Privado e Cata na Vinha Clos Apalta, 35.000 pesos (cerca de R$175).
São 4 horários de tours por dia e é necessário reservar previamente pelo site em português. A visita leva pouco mais de uma hora.
O tour não circula pelas parreiras: avistamos por um mirante, e o foco é entender o processo de produção único da Lapostolle.
Tem restaurante, hospedagem exclusiva (Clos Apalta Residence), e a sede fica distante da portaria.
Confira mais detalhes de como funciona o tour na Viña Lapostolle, veja como chegar e outras dicas de lá.
- Reservas | Distância do centro: 9,7 km, fica no Caminho Apalta
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Viña Montes
Perto da anterior, essa vinícola incrível destaca-se por ser baseada nos princípios do Feng Shui, e por sua incrível sala de barricas cujos vinhos descansam ao som de cantos gregorianos.
Aliás, esse é o ponto alto da visita. Seus vinhos ícones são o Taita, o Montes Alpha M, Montes Folly e o Purple Angel.
São três tipos de tours, o Tour Super Premium, que custa 40.000 pesos chilenos (cerca de R$215 fev/2019) e o Tour Premium, 14.000 pesos (cerca de R$75), e o Tour Privado, 60.000 pesos (cerca de R$320 fev/2019).
Duram 1h30 e visitam mirantes com vista panorâmica para o vale e as plantações, além da incrível Sala de Barricas.
É possível visitar só a Sala de Barricas, 10.000 pesos com degustação, participar de trekking e outras atividades.
Também é preciso reservar os tours previamente, mas as degustações podem ser feitas sem agendamento entre 12h30 e 16h30. Os espaços ao ar livre da vinícola são muito agradáveis.
A sede fica bem perto da portaria e lá está o famoso Restaurante Fuegos de Apalta, do chef argentino Francis Mallmann, que a gente recomenda demais.
Confira mais detalhes de como funciona o tour na Viña Montes e veja outras dicas de lá.
- Reservas | Distância do centro: 11,9 km
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Viña Las Niñas
Localizada entre as duas anteriores, e com a sede perto da portaria, é interessante pois tem seus vinhedos cultivados por mulheres.
Seu vinho ícone é o El Guapo e seu estilo contemporâneo contrasta com o verde do lindo vale ao redor.
São 3 diferentes tours que exigem reserva com 24 horas de antecedência: Tour Premium (27.000 pesos), Tour Icono (30.000 com tábua de queijos inclusa), Tour de Bicicleta (29.500), além do Picnic para 2 (28.000 por pessoa), e diferentes degustações.
Os dois primeiros passam por todo o processo de produção.
- Reservas: [email protected] | Distância do centro: 10,6 km
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Viña Apaltagua
Impressiona por ser uma das mais antigas vinícolas do Vale do Colchagua, com cepas de Carmenère que beiram 60 anos.
Um dos seus ícones é o rótulo Grial, mas a linha de vinhos Premium é longa.
São 4 experiências: Tour Naturaleza de Apalta (14.000 pesos), Tour Maridaje Apaltagua (18.000, com harmonização), Tour Ícono (30.000) e Tour Privado (60.000), que contemplam tanto as plantações quanto o processo de produção.
Fica na mesma estrada que as vinícolas anteriores e a recepção fica perto da portaria.
- Reservas: [email protected] | Distância do centro: 12,9 km
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Viña Laura Hartwing
Essa é a vinícola mais próxima do centro de Santa Cruz, que dá para ir a pé. É uma vinícola boutique pequena, mas com vinhos interessantes e premiados.
Seu ícone é o rótulo Laura, um blend com Cabernet Sauvignon, Malbec, Cabernet Franc e Petit Verdot.
São dois tours, o Tour Reserva (12.000 pesos chilenos) e o Tour Premium (16.000), que incluem passeio de carruagem, processo de produção e sala de barricas.
Legal que tem degustações a partir de 1.000 pesos a taça, e não tem restaurante, mas oferece pequenos petiscos e tábuas de queijos para harmonização.
- Reservas: [email protected] | Distância do centro: 1,5 km
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Viña Viu Manent
Conhecida e super fácil de ser visitada, já que fica na estrada entre San Fernando e Santa Cruz, quase chegando nessa última, com sede a 1 quilômetros da portaria.
A Viu Manent também é muito procurada por causa do Café de la Viña e do restaurante Rayuela Wine & Grill, comandado do Chef Cristian Adrián.
Ela tem como ícones os rótulos Viu 1, que tem garrafas numeradas, e El Incidente, exemplar de Carménère, considerada a cepa emblemática do Chile, e foi a “Viña do Ano 2017”, por Viñas de Chile.
É também uma das que tem a lista mais completa de experiências, com o Tour Carruagem, Tour Ícones, Bike Tour, Tour entardecer (sextas e sábados).
Outras experiências são o Enólogo por um dia, em que você faz o próprio vinho, Entender o vinho, um minicurso com 6 horas de duração e almoço, Viva a Vendimia, com participação na colheita, passeios de cavalo, além da degustação de vinhos.
- Reservas | Distância do centro: 7,5 km
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Viña Santa Cruz
Essa é uma das vinícolas mais visitadas do Vale do Colchagua, que se destaca-se por seu teleférico que vai até o Cerro Chamán.
Lá o visitante conhece réplicas de casas das culturas Mapuche, Aymara e Rapa Nui, e ainda visita o museu do Automóvel e o observatório.
Seus ícones são os vinhos Santa Cruz e Tupu Edição Limitada.
São 6 tipos de tour, cada um voltado para uma experiência diferente, com reserva prévia.
O Tour Cuerpo y Alma (19.000 pesos), o Tour Enológico (11.000 pesos), o Tour Cerro Chamán (11.000), o Tour de Bicicleta (com diferentes combinações e preços variados a partir de 6.000), o Tour Astronómico Ancestral (noturno, 16.000), e o Tour Ícones (35.000 pesos).
A vinícola tem uma vista panorâmica muito bonita, tem um ótimo restaurante, o Santa Cruz, especializado em comida chilena, e a sede fica distante da portaria.
- Reservas | Distância: 25,6 km, fica no Camino a Lolol
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Viña MontGras
Procurada por quem quer viver a experiência de fabricar seu próprio vinho (33.000 pesos), fazer Picnics (30.000), ou participar da colheita e ainda pisar nas uvas como antigamente (27.500).
É uma vinícola legal para quem quer levar as crianças, que pagam mais barato.
A MontGras tem como ícone o Ninquén, que descansa por 24 meses em barris de carvalho francês novos, e o Antu, destaque também para o Intriga Máxima.
O Tour Premium de uma hora e meia (disponível em português) custa 15.000 pesos e inclui visita às parreiras, ao processo de produção – único tour em que pudemos provar alguns vinhos direto na barrica – finalizando com degustação harmonizada.
A sede da vinícola fica perto da portaria.
- Reservas | Distância: 12 km, fica no Camino a Isla de Yáquil – atenção: os coletivos não passam na porta, precisa ser combinado ida e volta à parte com o carro que vai para Isla.
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Casa Silva
Já pensou em fazer um passeio de bicicleta em uma vinícola no Vale do Colchagua?
Então coloque a Casa Silva no roteiro!
Ela fica na cidade vizinha de San Fernando e é considerada uma das mais tradicionais do vale do Colchagua.
Procurada também por causa do exclusivo Hotel Boutique Casa Silva e do excelente restaurante com vista para seus campos de polo, a Casa Silva tem como ícone o renomado vinho Altura, que descansa por 3 anos.
Ela mistura um estilo colonial com o ar sofisticado, é uma das vinícolas mais premiadas do Vale do Colchagua, e oferece passeios de bicicleta e tours tradicionais que visitam as modernas instalações do processo de produção e a sala de barricas.
Confira mais detalhes de como funciona o tour na Viña Casa Silva e veja outras dicas de lá.
- Reservas: [email protected] | Distância do centro de San Fernando: 7 km – fácil de chegar de táxi ou de ônibus a partir do terminal de San Fernando
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Viña Koyle
Também na cidade de San Fernando, ao lado da Casa Silva, é mais uma vinícola centenária do Vale do Colchagua.
Tem como ícones os vinhos Auma e Cerro Basalto, dois blends de produção bem limitada.
As experiências oferecidas são 3 degustações, Koyle Descubrimiento (18.000 pesos), Koyle Avanzado (24.000) e Koyle Icónico (30.000), que permitem conhecer bem os vinhos, e o Tour Regular de 45 minutos (48.000) que inclui caminhada e degustação de vinhos ícones com harmonização.
A Viña Koyle é muito bonita e seu casarão imponente se destaca no vale, mas fica distante da portaria.
- Reservas | Distância do centro: 7 km
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>> Outras vinícolas conhecidas do Vale do Colchagua são a Ventisqueiro, Siegel, Neyen, Los Vascos, Luiz Felipe Edwards, e Bisquertt, que inclusive, fazem parte da Ruta del Vino junto com a maioria das citadas aqui.
>> A Viña Vik é uma das mais bem faladas e parece ser incrível. A gente queria muito conhecer, mas não deu tempo, pois fica a 70 quilômetros do centro e não deu para conciliar.
>> Leia também: Vinícolas do Vale del Maipo
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Roteiro no Vale Colchagua:
Dia 1: tour na Casa Lapostolle + almoço na vinícola Montes (Restaurante Fuegos de Alpata) e tour na vinícola Montes + Degustação na Las Niñas ou Apaltagua
Dia 2: degustação na Laura Hartwing + almoço na Viu Manent (Restaurante Rayuela Wine & Grill) e tarde de experiências na vinícola Viu Manent finalizando com o pôr do sol
Dia 3: Vinícola MontGras + tarde de experiências na Vinícola Santa Cruz, incluído o almoço
Dia 4: degustação na vinícola Koyle + almoço na Casa Silva e degustação (e pode incluir o retorno para Santiago
Confira as localizações no mapa com vinícolas do Colchagua Valley:
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Dicas para visitar as vinícolas do Valle do Colchagua
- É fácil entender o tour em espanhol.
- Quase todas as vinícolas têm Wine Bar, onde você pode experimentar vinhos por garrafa ou taça, caso não queira fazer algum tour. Todas têm Wine Shop, onde você pode comprar rótulos com preço bem mais em conta.
- As vinícolas Viu Manent, Casa Silva, Santa Cruz, e Montes têm ótimos restaurantes com cardápios que valem a pena e a gente recomenda. Programe-se para visitar 2 ou 3 vinícolas por dia e inclua o almoço entre uma e outra, mas não esqueça de reservar se for alta temporada.
- Leve garrafa de água. Algumas vinícolas não oferecem e você precisará se hidratar depois de algumas taças.
- Para finalizar, lembre-se que se for visitar de carro, escolha o motorista da rodada, pois bebida e direção não combinam, é crime, e o policiamento no Chile é rigoroso.
- Leve pesos ou dólares, pois é difícil encontrar casas de câmbio na cidade. A maioria dos lugares aceita cartões.
- Anote o telefone do Táxi do Sr. Luiz, um taxista de Santa Cruz indicado pela nossa anfitriã da hospedagem +56 9 8516 3512.
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Ficou alguma dúvida sobre as vinícolas do Vale do Colchagua? Deixe um comentário! E se você gostou desse post, compartilhe com aquela pessoa que vai adorar. 😉
por Camila Coubelle
Boa noite, tudo bem?
Parabéns e obrigada pelo conteúdo tão rico em informações!
Uma dúvida, vocês fizeram reserva nas vinícolas? Para conseguir visitar umas 3 por dia, melhor agendar antes ou é possível ir direto mesmo?
Iremos agora em Novembro.
Muito obrigada!
Olá! Algumas nós reservamos, outras não. Para visitar 3 por dia como nós fizemos, eu recomendo agendar naquelas que vocês pretendem fazer tour, pois para fazer apenas degustação é mais fácil comprar na hora direto na vinícola. Ahh, lembrando que algumas muito famosas, ou pequenas e mais exclusivas, tem que reservar antes sim. Abraços e boa viagem!
Boa tarde,
Estou procurando o telefone de uma vinícola chamada vinhacalcoo ( acho que escreve assim), por acaso vocês tem o telefone dessa vinícola?
Agradeço se puderem me passar.
Olá Cintia, tudo bem? Não conhecemos essa vinícola lá no vale, infelizmente. Espero que consiga encontrar! Abraço
Calcu +58-2-23741801 – escritório.
Creio que eles não tenham local para visitação e degustação
Olá!
Adorei o post!
Temos 5 dias no ano novo. Acha que é uma boa época?
Oi Leila, tudo bem? É uma boa época sim, pois os vinhedos já estarão verdinhos nessa época, e nada melhor do que brindar um novo ano com vinho, né?! Abraços
Esse post me deixou com siricutico de voltar ao Chile para uma imersão no enoturismo! Amei as dicas e acho que já tenho o destino para minha próxima viagem ??
Oi Tatiana, aquela região é linda e os vinhos são incríveis. Recomendo muito! Abraços!
Olá,
Vc conhece alguma agência que oferece trasnfers das viniculas pro hotel? Eu aluguei carro pra chegar lá mas quero beber a vontade rs.
Oi Lívia. Tudo bem? Agências específicas no Vale do Colchagua não, mas é muito fácil contratar um táxi em Santa Cruz. Eles ficam no estacionamento do Supermercado Líder, em uma das ruas principais de Santa Cruz, e vão para várias partes da cidade por um valor fixo (não é caro). Esses táxis, chamados de coletivos, são compartilhados e basta dar os 4 passageiros para partirem. Você pode pagar pelo restante dos passageiros, caso não queira esperar. É possível também contratar um taxista para te levar e te buscar na vinícola que pretende visitar sob um valor negociado. Nesse post tem o telefone do Sr. Luiz, que nos levou até uma das vinícolas. Mas lembre-se de combinar com eles para que te deixem dentro da vinícola, na porta da sede – algumas sedes ficam a mais de 3km do portão de entrada. Combine com eles o horário da volta ou mesmo veja quanto te cobram para ficar por sua conta no dia (essa opção pode não sair muito em conta). Existem alguns ônibus que passam o tempo todo na estrada que leva para a vinícolas, mas não recomendamos muito pq exige paciência e vc ainda pode ter o problema de ter que caminhar até as sedes.
Bom dia Camila e Nange. Meu nome é Paulo Henrique e estarei me hospedando em Santa Cruz do dia 09/07 (chegando na parte da tarde, tipo umas 16:00hs) a 13/07 (partindo por volta das 14:00hs). Vcs poderiam me indicar uma programação de 2 a 3 vinícolas pra fazer por dia, nesse período que irei me hospedar por lá!!!? Estarei de carro! Sou enófilo de verdade, rs! Obrigado desde já!!! Um abraço.
Att, Paulo
Olá Paulo, tudo bem? Aquela região é demais! Eu montaria um roteiro assim:
Dia da chegada: se der tempo, vá ao Museo Colchagua, passeie pelo centro e jantar
Dia 1: Lapostolle, Vina Montes (almoce nela), + uma vinícola próxima, como a Las Ninas, a Apaltagua ou a Nieyen. Tente fazer o tour nas duas primeiras, e na terceira, poderia ser só uma degustação. As duas primeiras são sensacionais!
Dia 2: Casa Silva (na cidade vizinha de San Fernando), Viu Manent, Laura Hartwing (almoce em uma das duas primeiras).
Dia 3: Santa Cruz, MontGras (como são mais distantes, talvez só dê para conhecer as duas no dia)
Dia da partida: use para visitar o Museo caso não tenha dado tempo no dia da chegada, ou para visitar a Laura Hartwing, caso não tenha dado tempo (ela fica dentro da cidade), ou para alguma que faltou na estrada onde está a Lapostolle.
Se tiver alguma dúvida, estamos à disposição! Abraços, Camila
Que show! Muito obrigado! Era exatamente o que eu queria!!! Vou seguir a risca!!! Muito obrigado mesmo!!!
Depois conta pra gente como foi. Ótima viagem!
Olá! Estou com dificuldades para encontra hotel e fazer esse tour. Parece que fica o dia inteiro fora, certo? Como você fazia com o jantar? Tem o contato do hotel para ajudar? Obrigada!
Olá Luíza, tudo bem? Você está procurando hotel em qual cidade? Se for em Santa Cruz (cidade principal do Vale do Colchagua), você pode dar uma olhada nas opções nesse link. Nós ficamos em um Airbnb lá (use esse desconto se for sua primeira reserva no site). Se procura por um passeio bate-volta a partir de Santiago, vale a pena conferir no GetYourGuide, nós recomendamos este. Mas saiba que a viagem é longa e fica meio cansativo fazer bate-volta, o ideal é ficar pelo menos duas noites em Santa Cruz. Nós ficamos alguns dias lá e têm ótimos restaurantes! Qualquer dúvida estamos à disposição! 😉
[…] Vinícolas no Vale do Colchagua […]
[…] Santa Cruz, a cidade dos vinhos no Vale do Colchagua […]
Boa tarde! Alguém poderia por favor me indicar algum motorista por lá? Estou com algumas limitações de horário (por exemplo preciso sair direito da ultima vinícula para o aeroporto de Santiago)…
Olá Paulo Victor, tudo bem? Anote o telefone do Táxi do Sr. Luiz, um taxista barato que foi indicado pela nossa anfitriã do Airbnb lá em Santa Cruz: +56 9 8516 3512. Outra dica é conferir se sua hospedagem lá tem algum motorista para indicar. Boa viagem!
Não se preocupe, mesmo quem não entende nada de vinhos consegue aproveitar bem o passeio, e ainda sai de lá entendendo muito coisa!
É até difícil definir qual tem a paisagem mais bonita, viu?! 🙂
Esse post caiu como uma luva pra mim rs Estou planejando minha segunda visita ao Chile e dessa vez quero visitar alguma vinícola.
Oi Lid! Qualquer uma dessas citadas será um ótimo começo! 🙂
Amei conhecer mais sobre essas vinícolas. Eu sempre gosto de conhecer vinícolas, são locais super agradáveis para se passear e claro degustar uns bons vinhos. rs
Concordo plenamente, ainda mais que essas são super acessíveis a partir de Santa Cruz!
Eu adoro visitar vinícolas. E adoro os vinhos chilenos. Fora as paisagens desses lugares, lindíssimas. Dicas super anotadas para uma próxima vez no país!
A gente também adora, por isso nossos passeios em Santa Cruz foram inesquecíveis! Com certeza você também vai gostar! 🙂
Adorei a dica! Amo esse tipo de passeio e quando fui a Santigo visitei o Vale do Casablanca. Pretendo em breve voltar para conhecer o Colcagua e esse post veio em ótima hora. Difícil escolher entre tantas vinícolas interessantes.
A gente também foi no Vale de Casablanca e no Vale do Maipo, e para quem gosta de vinhos, foi muito legal entender as diferenças entre eles!
Confesso que não sou uma expert em vinho mas que adoro fazer esse tipo de passeio…super gostoso e ainda com degustação. Adorei as dicas.
Que delícia de lugares! Eu nem sou muito de beber vinho, mas adoro essas visitas em vinícolas porque as paisagens são sempre lindas, além do processo super interessante. Ótima dica!