InícioÁFRICAJoanesburgo, África do Sul: roteiro, dicas e o que fazer

Joanesburgo, África do Sul: roteiro, dicas e o que fazer

Joanesburgo é uma das cidades da África do Sul, muito utilizada para entrar no país, já que a maioria dos voos para demais destinos sul-africanos têm conexão ou partem de lá.

É meio menosprezada, pois os visitantes chegam ansiosos para seguir até Cidade do Cabo ou para os safáris no Kruger National Park, mas eu recomendo pelo menos 2 dias para conhecer duas importantes atrações, o Museu do Apartheid e o Soweto.

Joanesburgo ainda tem outros pontos turísticos que valem a pena e nosso guia da cidade vai ajudar no seu planejamento.

Confira o que fazer em Joanesburgo, melhor bairro para se hospedar, preços, como se locomover e várias dicas úteis!

  1. Roteiro em Joanesburgo
  2. Como chegar
  3. Quando ir
  4. Onde ficar (melhores bairros e hotéis)
  5. O que fazer
  6. Vida noturna
  7. Como sair do aeroporto
  8. Qual moeda levar
  9. Onde comprar Amarula
joanesburgo
A famosa estátua de Nelson Mandela na praça que tem o nome dele

Roteiro em Joanesburgo + quantos dias ficar

Como é difícil conciliar as duas principais atrações da cidade em um mesmo dia (vou explicar o porquê adiante), é preciso ficar pelo menos 2 dias em Joanesburgo.

Com 3 ou 4 dias é possível conhecer boa parte das atrações.

O que fazer em Joahesburgo: sugestão de roteiro

Dia 1: Chegada + Museu do Apartheid + Nelson Mandela Square

Dia 2: Tour guiado em Soweto + jantar nos restaurantes de Melrose Arch ou Rosebank Mall

Dia 3: Safári no Pilanesberg Game Reserve

Dia 4: Constitution Hill + Carlton Centre

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Como chegar em Joanesbrugo, África do Sul

A South African e a Latam oferecem voos diretos de São Paulo, com cerca de 9 horas de duração para o Aeroporto Internacional O.R. Tambo (JBN), em Johanesburgo.

Vale a pena conferir ofertas no Skyscanner, que costuma vender voos conjugados para Johannesburg e outros destinos no país em uma única compra.

Brasileiros que viajam por menos de 90 dias pela África do Sul não precisam de visto, mas é necessário ter passaporte com data de vencimento de pelo um mês antes da data de retorno. Já o Certificado Internacional de Vacinação contra a febre amarela é obrigatório.

DICA:

O imposto VAT (Value Added Tax) pode ser devolvido em suas compras no país. Consulte o site Tax Refund para saber como funciona e calcule tempo extra no Aeroporto na volta.

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Quando ir a Joanesburgo?

Joanesburgo tem estações bem definidas, com verão quente e mais chances de chuva, e inverno mais frio e seco, mas bastante ensolarado. Além disso, lá venta menos do que nas cidades do litoral, e a sensação térmica é mais elevada.

Acredito que as estações intermediárias, outono e primavera, são as melhores épocas para visitar Joanesburgo, com temperaturas amenas e menor chance de chuva.

Nós visitamos durante a primavera, em novembro, e tivemos dias quentes. Se você pretende fazer safári na região, o inverno é a melhor época para conciliar todos os planos de viagem, pois é a melhor estação para ver os animais.

Anote: Joanesburgo tem fuso horário com cinco horas a mais que no Brasil.

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joanesburgo africa
Nelson Mandela foi um dos principais líderes da luta contra a segregação racial na África do Sul

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Onde se hospedar, melhores bairros e hotéis

Sandton e Rosebank são os bairros mais procurados para ficar em Joanesburgo.

Onde ficar em Joanesburgo: Sandton

Sandton é um dos bairros mais escolhidos para se hospedar em Joanesburgo, pois tem ótima disponibilidade de hotéis. É uma das regiões mais caras, mas tem a vantagem de ter uma estação do trem Gautrain, que liga o bairro ao aeroporto, e pontos de paradas do ônibus hop-on/hop-off da cidade, que leva até diversas atrações.

Outro ponto positivo dele é a Mandela Square, um complexo de shoppings e restaurantes, um dos melhores pontos para comer ou fazer footing à noite.

Nós ficamos em um flat bem perto da Mandela Square e gostamos. Um dos mais requisitados nesse bairro é o Radisson Blu Gautrain Hotel, que está ao lado da estação de trem e da Mandela Square, muito confortável e com ótima avaliação. Mais em conta que ele está o Signature Lux Hotel By ONOMO, também com a localização excelente e bastante conforto.

Confira também o The Maslow Hotel, a cinco minutos de carro da Praça Mandela, e o The Michelangelo Hotel, um 5 estrelas que fica em uma das torres dos shoppings, dentro da praça.

Hotéis em Rosebank

Outro bairro muito escolhido para se hospedar em Joanesburgo é o Rosebank, residencial, que apesar de também ter estação do Gautrain e ponto do hop-on/hop-off, tem menos opções de hotéis. Confira o Clico Boutique Hotel, um 5 estrelas confortável, e o The Capital on Bath, com preço mais baixo e ótima avaliação.

Melrose e Maboneng também podem ser boas escolhas

O bairro Melrose, que tem ruas charmosas e o completo Melrose Arch, também com shoppings, restaurantes e hotéis; e o bairro Maboneng, completam a lista. O primeiro fica perto de Rosebank e é bem tranquilo, e o segundo tem um ar cult – com muitas galerias de arte -, noite animada (se você quer visitar bares que os sul-africanos vão), e preços beeem mais em conta.

Em Melrose, confira o Protea Hotel Fire & Ice! by Marriott Johannesburg Melrose Arch, um 5 estrelas confortável, o The Capital Melrose, mais em conta do que o anterior e com ótima avaliação, e o Premiere Classe Apartment Hotel, mais econômico, sem deixar nada a desejar.

Já em Maboneng, confira o Craftmen’s Ship e o Maboneng Studio Loft.

Confira mais ofertas de hospedagem em Joanesburgo.

DICA:

As tomadas da África do Sul têm três pinos redondos e grandes, que não constam nos adaptadores universais. Verifique se seu hotel disponibiliza adaptador, ou compre um nos supermercados locais.

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soweto
Grafites nas ruas do bairro Soweto, em Joanesburgo

O que fazer em Joanesburgo: melhores pontos turísticos

Museu do Apartheid

museu do apartheid
A entrada do Museu do Apartheid simula a segregação racial vivida no país
museu do apartheid
O Museu do Apartheid tem 32 espaços e a visita dura pelo menos 2 horas

Conhecido mundialmente, o Museu do Apartheid é de grande importância na história da África do Sul, pois conta de forma muito completa sobre a segregação racial no país.

O Museu do Apartheid é enorme, com 32 espaços que apresentam, em ordem cronológica, todos os aspectos do apartheid. Inclui detalhes sobre Nelson Mandela, um dos maiores líderes da luta anti-apartheid, que depois de quase três décadas mantido preso por lutar pelos direitos dos negros, se tornou o primeiro presidente negro da África do Sul, e ganhou o Prêmio Nobel da Paz.

A entrada do museu simula uma segregação racial, com ingressos que dizem “brancos” e “não brancos”, que nada têm a ver com raça, pois são escolhidos aleatoriamente. Junto com o ingresso, ganhamos um mapa para entender as exposições, com sugestões de visitas de 1 hora e 2 horas.

Mas para ver tudo com calma, sugiro 3 horas, pois são muitas informações para ler em inglês (não há áudio guia). Por isso é melhor não conciliar com o tour no Soweto, que vai das 10h às 15h30. O museu fecha às 17h e fica distante do Soweto.

Dica: o museu tem um restaurante e dá para fazer um intervalo na visita, até porque ela é dolorosa em alguns momentos.

Ingresso: 150 rands (cerca de R$ 45 – jan/2023).

Funcionamento: diariamente, das 9h às 17h.

Como chegar: com a linha vermelha do ônibus hop-on/hop-off (calcule uma hora para o trajeto). A estimativa do Uber desde Sandton até o museu é de 250 rands (cerca de R$ 83).

Ou através de um tour guiado.

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Soweto

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A foto na fachada do Museu Hector Peterson mostra os horrores do Levante de Soweto de 1976
casa nelson mandela
A Casa de Nelson Mandela é uma das atrações do bairro Soweto
soweto joanesburgo
Nós com a guia Ntsiki experimentando uma cerveja local, feita com milho e soja, que tem todo um ritual para ser bebida

Soweto é a sigla para South Western Townships, ou “bairros do Sudoeste”, um distrito de Joanesburgo para onde os negros foram obrigados a se dirigir durante o apartheid, regime de segregação racial adotado na África do Sul entre 1948 e 1994.

O Soweto se tornou um importante símbolo da luta e resistência a favor dos direitos dos cidadãos negros do país, e visita-lo proporciona uma imersão real nessa triste história.

Um spoiller: é emocionante saber que eles sobreviveram, lutaram, conseguiram manter vivas suas tradições, idiomas, cultura e história, e tornaram o bairro uma comunidade unida, mesmo com seus mais de 6 milhões de habitantes.

Entre as principais atrações estão o Hector Pieterson Museum, com acervo sobre o Levante de Soweto de 1976; e a Vilakazi Street, famosa porque dois vencedores do Prêmio Nobel – Nelson Mandela e Desmond Tutu – moraram nela.

Mas há diversos outros pontos para se visitar, e a melhor forma de fazer isso é em um tour a pé, com um morador local. Nós fizemos o tour das 10h às 15h30 com a Nitziki, contratado no Instagram dela, e foi sensacional.

Outras opções de city tour em Joanesburgo incluem visita a alguns pontos do Soweto (confira preços de tour aqui no GetYourGuide, ou aqui na Civitatis), mas se tiver disponibilidade de tempo, recomendo muito fazer o tour com uma pessoa nascida e criada no bairro. 

Calcule uma hora para chegar do centro ou de Sandton ao Soweto.

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Nelson Mandela Square

Nelson Mandela Square joanesburgo
A Nelson Mandela Square tem lojas, shoppings, restaurantes e movimento o dia inteiro
nelson mandela square
Mas é à noite que a movimentação fica intensa, e a praça fica ainda mais bonita

Esse é um dos pontos mais famosos de Joanesburgo. Na praça está o Sandton City, um grande complexo com shoppings interligados, supermercado, lojas, restaurantes, hotéis, livraria, teatro e uma grande estátua de Nelson Mandela em destaque.

É um dos melhores lugares para curtir à noite, e para fazer compras, inclusive de artesanato africano.

Dica: a unidade de supermercado Checkers tem ótimos vinhos com preço legal, mas só vendem bebidas alcoólicas até às 20h.

Entre os lugares que estivemos lá, recomendo o Hard Rock, que é um dos mais legais em que já estive, e o restaurante Septimum Italian.

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Constitution Hill

Esse museu é menos conhecido que o anterior, mas complementa a visita.

O local já foi fortaleza militar, já foi prisão, onde Nelson Mandela esteve preso por um período, e até Mahatma Gandhi foi confinado por não estar com seu visto para entrar na cidade. Atualmente, abriga um museu e o Tribunal Constitucional da África do Sul.

Ingresso: 200 rands o tour guiado de 2 horas (cerca de R$ 66 – nov/2020), mas há outros tours, confira no site.

Funcionamento: diariamente, das 9h às 17h (fechado às sextas).

Como chegar: com a linha vermelha do ônibus hop-on/hop-off. A Gautrain Park Station Drop Off está a 1km do museu.

Dica: se estiver com tempo, pegue um Uber até o Museum Africa, que fica a 2,5km, tem entrada gratuita e acervo histórico e cultural de Joanesburgo.

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Carlton Centre

O prédio com 50 andares tem um mirante a 223 metros de altura, conhecido como Top of Africa, que oferece vista panorâmica de Joanesburgo. Nos andares inferiores do prédio mais alto da África do Sul está um shopping.

Ingresso: 30 rands (cerca de R$ 10 – nov/2020).

Funcionamento: segunda a sexta, das 9h às 18h; sábados, das 9h às 18h; e domingos, das 9h às 14h.

Como chegar: com a linha vermelha do ônibus hop-on/hop-off ou Uber.

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Safári em Joanesburgo

O Parque Nacional de Pilanesberg é uma das opções de reservas para fazer safári a partir de Johannesburg, a cerca de 220km.

Um tour de dia inteiro, por exemplo, com transfer de ida e volta a partir do hotel, almoço e taxas inclusos, e dois safáris de pouco mais que duas horas custa em torno de 122 dólares por pessoa (reserve com antecedência aqui).

A Civitatis também oferece esse safári em Pilasnesberg, com desconto e parcelamento.

Outra opção para quem quer viver essa experiência com mais calma é reservar uma hospedagem em Pilanesberg.

Geralmente os lodges oferecem transfer e safáris incluídos na diária, ou com custo adicional. O Pilanesberg Private Lodge e o Ivory Tree Game Lodge, por exemplo, são duas excelentes opções nesse estilo.

É seguro fazer um safári, mesmo com esses jipes abertos, pois os guias são experientes, e os animais nem ligam para a aproximação, só o elefante que é mais arisco.

Ver os Big 5, os animais mais ferozes, é emocionante. Eles são: leão, leopardo, rinoceronte, elefante e búfalo.

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safari africa do sul
É emocionante ver um bando de leões tão perto!

Rota Panorâmica: belezas surreais entre Joanesburgo e o Kruger Park

Esse é um circuito turístico localizado a cerca de 450 quilômetros de Joanesburgo. Como fica no caminho para o Kruger Park, o melhor lugar para fazer safári na África do Sul, muitos decidem parar um ou dois dias para visitar os mirantes e pontos turísticos da Rota Panorâmica.

São muitos atrativos ao longo do Blyde River Canyon, como o Three Rondavels, por exemplo. Saiba mais sobre a Rota Panorâmica e inclua no roteiro.

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Three Rondavels
Three Rondavels, um dos belos mirantes da Rota Panorâmica

O que fazer em Joanesburgo à noite

Para quem fica de 2 a 4 dias na cidade, existem basicamente duas principais opções para curtir a noite.

Se a vibe é jantar, vá para Mandela Square, Melrose Arch ou Rosebank Mall. As três opções têm mais ou menos o mesmo estilo e excelentes restaurantes.

Se a ideia é curtir um bar ou balada local, nossa dica é o bairro Maboneng. Nos arredores das ruas Fox St. e Betty St. existem diversos bares com DJ ou música ao vivo, frequentados principalmente por moradores locais.

Fomos no JOJO Rooftop Lounge, legal, animado e diferente.

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As ruas principais do bairro Maboneng são cheias de bares com noite animada
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Esse bairro é para quem quer uma noite local

Joanesburgo: como sair do aeroporto

O Aeroporto de Joanesburgo fica a cerca de 31 quilômetros do bairro Sandton e a 25 do centro. Algumas opções para fazer o trajeto são:  

– Uber:

Funciona bem e com quatro pessoas já fica bem vantajoso se locomover de Uber. A estimativa de preço é de 300 rands (cerca de R$ 100 – nov/2020) do aeroporto até Sandton. Para circular de Uber na cidade, nós utilizamos chip internacional e a melhor opção no momento é o chip virtual Airalo.

– Táxi:

Os táxis são conhecidos como “cab” ou “meter taxi” por lá. Empresas como a Maxi Taxi e a Rose Taxi funcionam 24 horas e os pontos ficam em frente aos estacionamentos de cada andar. A viagem leva cerca de 30 minutos até o centro. Dê preferência para os carros oficiais e novos e negocie o preço antes. Nós preferimos o Uber.

– Transfer:

O site GetYourGuide oferece transfers privativos a partir de 62 dólares para duas pessoas. Consulte ofertas aqui.

Na Civitatis também tem boas opções de transfer em Joanesburgo.

– Carro alugado:

Uma opção legal para quem quer ter mobilidade e conforto é alugar um carro. Há diversas locadoras no aeroporto e a gente recomenda esse buscador online que compara preços e serviços, auxiliando a encontrar a melhor opção, com a vantagem de pagamento parcelado. Pagando antecipado ainda dá para fugir do IOF.

Lembre-se que a África do Sul tem mão inglesa, então vale a pena alugar um carro automático para facilitar a direção. Não foi preciso ter permissão internacional para dirigir ao alugar um carro lá. Outra vantagem de fazer a reserva pelo buscador é que ele envia no voucher da reserva a documentação necessária e outras informações que facilitam a vida.

– Trem:

O Gautrain, trem de alta velocidade, funciona das 5h15 às 22h. A estação fica no nível superior do saguão central do aeroporto e basta seguir as placas. É necessário comprar e abastecer um cartão nas máquinas automáticas, que aceitam dinheiro ou cartão. Até a estação Sandton, por exemplo, a viagem dura 15 minutos e o custo é de 165 rands (cerca de R$ 55). Lembre-se de abastecer o valor da volta, se for o caso.

– Ônibus:

As linhas de ônibus da cidade saem no térreo do estacionamento doméstico, mas algumas pessoas nos contaram sobre assaltos nos ônibus em Joanesburgo, então, se quiser economizar, prefira o trem.

Uma vez em Joanesburgo, você pode utilizar o ônibus hop-on/hop-off oficial da cidade para chegar nas atrações. Também é possível comprar o ingresso do ônibus na Civitatis.

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Qual moeda levar e como trocar dinheiro?

A moeda corrente no país é o Rand Sul-Africano (ZAR). Quando viajamos para lá, em novembro de 2019, preferimos trocar real por rand ainda no Brasil, com receio de não aceitarem real nos Aeroportos, e por não querer levar dólar e fazer dois câmbios.

Mas, ao chegarmos lá, descobrimos que as casas de câmbio do Aeroporto de Johannesburgo aceitam real, e a cotação estava bem semelhante, com 1 BRL = 3,3 ZAR, com taxas.

Atualmente, nós estamos testando a plataforma Wise, que é uma conta digital multimoeda que oferece cartão de débito gratuito para ser usado em diversos países, com menor IOF.

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Onde comprar Amarula, a famosa bebida africana:

Para finalizar esse roteiro, preciso deixar uma dica de ouro. As amaraulas têm um ótimo preço no aeroporto de Joanesburgo.

Como não deu para pesquisar quando pousamos, só para garantir, compramos uma garrafa de 750ml em uma loja de bebidas na Mandela Square por 180 rands (cerca de R$ 60 – nov/2019).

No aeroporto, a garrafa de 1l. custava 150 rands no Dutty Free do saguão de embarque.

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Leia também:

A África do Sul tem onze idiomas oficiais, incluindo o inglês, que é a segunda língua falada por toda a população. Entre as demais estão o zulu, o xhosa e o africâner. Se você conhece um pouco de inglês, é mais fácil de se comunicar por lá.

Espero que esse guia auxilie na sua viagem para Joanesbrugo. E se ficou alguma dúvida, deixe um comentário. Será um prazer ajudar!

por Camila Coubelle


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Vida sem Paredes
Vida sem Paredeshttps://vidasemparedes.com.br/
Um blog sobre descobertas e viagens, ou vice-versa. Aqui você encontra muitas dicas, roteiros, guias de destinos incríveis pelo mundo. A gente divide nossas experiências para inspirar as suas.

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