Assim que chegamos à base do vulcão Villarrica eu entendi por que essa é a experiência mais procurada por quem visita cidade de Pucón, no sul do Chile.
Sua imponência e beleza junto com seu cume coberto de neve são incríveis. Ele é nada mais, nada menos do que o vulcão mais ativo da América do Sul.
Se você pretende encarar o desafio, e quer ver um pouquinho de fumaça na cratera, esse é um dos poucos lugares do mundo onde é possível fazer isso de perto.
Confira como foi nossa subida ao vulcão Villarrica, como funciona o tour, aproveite as dicas e veja como contratar o melhor passeio de Pucón.
Vulcão Villarrica, Pucón, Chile: onde fica, como ir, como visitar, preços, como reservar e dicas
Esse é um guia completo com tudo que você precisa saber para visitar o Vulcão Villarrica
- Onde fica?
- Como chegar
- Quantos dias
- Como contratar
- Pacotes (o que está incluso?)
- O que levar
- Como é o trekking
- Subida
- Cume
- Descida
- Quando ir
- Vídeo Youtube
Vulcão Villarrica: localização
Com 2.847 metros de altitude, o Vulcão Villarrica fica na cidade de Pucón, na mística Cordilheira dos Andes, a cerca de 780 quilômetros de Santiago.
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O Villarrica é um dos cartões-postais da região da Araucanía e do seu cume temos uma vista panorâmica 360º extraordinária da região: avistamos os vulcões Llaima, Quetrupillán, Lanín, Lonquimay, além dos lagos Caburgua e Villarrica, Calafquen e Huilapilun.
O vulcão Villarica fica dentro do Parque Nacional Villarrica, localizado a cerca de 10km de Pucón, e lá também estão os vulcões Quetrupillán e Lanín.
Ele é famoso por ser o vulcão mais ativo da América do Sul, que entrou em erupção pela última vez em 2015. Vira e mexe ele está em alerta amarelo, e por isso, algumas pessoas têm receio de subir.
A alternativa é o Quetrupillán, cuja última erupção foi em 1880.
O Vulcão Villarrica tem seu percurso realizado sobre uma mistura de pedra vulcânica com areia e neve, sem presença de árvores e com pouquíssima fauna.
Já o Vulcão Quetrupillán, que tem altitude de 2.360m., a trilha é em meio a um grande bosque antigo, com muita flora e fauna, material vulcânico e neve.
O trekking do Villarrica é pesado, o passeio vai das 6 da manhã às 17 horas, e é obrigatório contratar um guia certificado com antecedência.
Nós fomos com a agência Sur Explora, que oferece o pacote completo, com transfer até o Parque Nacional Villarrica, ingresso, guia bilíngue, e toda a roupa e equipamentos para neve, incluindo bota, mochila, máscara e tudo mais.
É a única agência de turismo inclusivo em Pucón, que tem uma filosofia super bacana de turismo inclusivo, e acredita que todo mundo pode viver experiências como essa. Esse é um detalhe que faz toda diferença quando você precisa daquele incentivo na subida.
A Civitatis também tem o tour no vulcão em 3x sem juros. A garantia de comprar com a Civitatis é que eles verificam a qualidade do serviço prestado constantemente, então, caso a qualidade caia, eles substituem o fornecedor.
>> Resumo:
- Preço: 100.000 pesos chilenos (cerca de R$ 640 – jan/2023)
- Duração: das 6h às 17h
- Trajeto: mais ou menos 12km
DICA: brasileiros não precisam de passaporte para viajar ao Chile. Basta o RG atualizado (emitido há menos de 10 anos). Saiba tudo sobre o turismo no Chile aqui.
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Como chegar em Pucón
Quem está viajando pelo Chile pode ir de Santiago para Pucón de ônibus. São cerca de 780 quilômetros, mais ou menos 10 horas de viagem. Dá para ir de noite, os ônibus são confortáveis e saem do Terminal Sur.
As empresas de ônibus que ligam Santiago a Pucón são Tur Bus, Pullman Tur e JAC e os preços variam de acordo com o tipo de ônibus – se é leito ou semileito, e o dia da semana.
Os terminais de Pucón são muito concorridos. A dica é comprar a volta assim que chegar na cidade, ou comprar pela internet.
Temuco e Valdívia são as cidade mais próximas de Pucón que têm aeroporto, há 100 e 150 quilômetros, respectivamente. As empresas aéreas que fazem a rota são Sky Airline, Latam e jetSMART. Ambas cidades oferecem ônibus para Pucón.
Se preferir ir de carro, o trajeto é pela Ruta 5 Sur e a viagem leva em torno de 10 horas. Aproveite para comparar os preços de diversas locadoras de lá através desse link da Rentcars. É bem fácil de usar, de reservar, é possível parcelar e efetuar o pagamento só na retirada.
Aproveite para conferir ofertas de passagem aérea para o Chile no buscador Skyscanner.
Vulcão Villarrica: dicas para o trekking
Confira quantos dias são necessários para o trekking no Villarrica, como contratar, o que levar e outras dicas.
Quantos dias ficar em Pucón?
Antes de programar o passeio no vulcão, saiba que a região tem chuvas constantes. Dependendo das condições climáticas – ou das atividades vulcânicas – será preciso esperar uma janela de tempo bom para subir.
A dica é dedicar alguns dias extras depois do dia que pretende chegar ao cume do vulcão Villarrica.
Assim, se tiver que ser adiado, você ainda tem tempo. Deixe também um dia antes, porque é preciso estar bem descansado. A cidade é um destino incrível para o turismo de aventura e tem muitas atrações e atividades para ocupar até 7 dias ou mais.
Nós fomos em fevereiro e nosso trekking estava marcado para a terça, mas devido ao tempo, teve que ser adiado para quarta, dia em que a gente iria embora à noite. Tivemos sorte, pois a próxima janela de tempo seria na sexta, e teria sido impossível esperar.
Trekking Vulcão Villarrica: como contratar?
No centrinho de Pucón há diversas agências oferecendo vários tours e atividades na região, inclusive a subida ao vulcão Villarrica. Os preços giram em torno de 100.000 pesos chilenos (cerca de R$ 640 – jan/2023).
Nós pesquisamos antes de viajar para o Chile e depois de ver as avaliações, decidimos subir com Sur Explora, que oferece o equipamento técnico completo, tudo novinho e com manutenção constante.
Mas o grande diferencial da Sur Explora é seu tratamento humanizado, baseado no respeito às diferenças. Atletas de alto rendimento ou sedentários, pessoas com deficiência, inexperientes, famílias… todos são bem-vindos lá!
Como eles também oferecem todos os passeios e tours na região, a dica é tentar conseguir um desconto em pacotes.
Eles atendem via e-mail ou WhatsApp +56 9 6122 6600 e você pode falar em português.
Procure reservar antes e, assim que chegar na cidade, vá até a agência para completar a ficha de inscrição, efetuar o pagamento, testar o equipamento e agendar o dia certo para a subida. Ao provar as roupas, leve em conta as que estará usando por baixo.
Lembre-se que se as condições climáticas estiverem ruins, nenhuma agência sobe, e eles confirmam com os clientes antes. Uma boa dica é ficar conectado com chip internacional sem limite de dados. Confiras as opções do chip virtual internacional eSIM Airalo.
A Civitatis também tem o tour no vulcão em 3x sem juros. A garantia de comprar com a Civitatis é que eles verificam a qualidade do serviço prestado constantemente, então, caso a qualidade caia, eles substituem o fornecedor.
Trekking Vulcão Villarrica: o que a agência fornece?
- Mochila
- Capacete
- 2 luvas, uma mais leve para o início, e uma impermeável para a neve
- Calça e jaqueta impermeável
- Bota para neve
- Crampons para a bota
- Piolet – ou picareta – fundamental para a segurança em caso de escorregão
- Máscara de gás para cume (por causa do enxofre)
- “Prancha” para a descida de “skybunda”
- Transfer ida e volta
- Seguro contra acidente
- Ingresso de entrada no Parque Nacional Villarrica
- Guiamento sob o conceito de turismo inclusivo
O que levar para a subida ao vulcão Villarrica?
- Use calça flexível, uma blusa respirável e um fleece para esquentar
- Óculos de sol são imprescindíveis
- 2 meias respiráveis para trekking
- Lanche (nós levamos 2 sanduíches para cada, 1 chocolate, 1 iogurte, 1 biscoito)
- Pelo menos 2 litros de água (nós também levamos um Gatorade)
- Protetor solar para a pele e para os lábios
Lembre-se que é você quem vai carregar todo o material da mochila – os seus e os oferecidos pela agência.
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Vulcão Villarrica: como é o trekking
No dia anterior, compre itens para um café bem reforçado (os mercados de Pucón funcionam até tarde) porque você vai sair antes do café do hotel ou hostel.
A van busca cada um às 6h e leva o grupo para para pegar o material. Aproveite para ir ao banheiro lá, pois a única outra opção será na base do vulcão.
São cerca de 40 minutos até o Parque Nacional Villarrica, onde está o vulcão.
Uma vez na base do Villarrica já temos uma vista incrível do lago de mesmo nome. Do estacionamento ao teleférico do parque são menos de 1km de subida.
A opção de subir no teleférico é independente da agência, ou seja, é opcional e você pagará o ingresso ao monitor do parque.
O teleférico é daqueles que você sobe e desce com ele em movimento – acho bem doido, mas faz parte da aventura. Só funciona para a subida e só durante o verão. Custa 10.000 pesos chilenos (cerca de R$ 65).
Vale a pena porque poupa pelo menos 1 hora e meia de caminhada. No meu grupo todos escolheram usar o teleférico, mas caso haja necessidade, o grupo se divide. As agências utilizam 1 guia a cada 3 pessoas. Nosso grupo tinha 5 guias, todos com certificação nacional e internacional, e eles nos incentivavam o tempo todo.
Como a subida é sempre íngreme, ou seja, são 5 horas subindo, o trekking é pesado, e o apoio deles fez diferença. Sem falar que o Erick, dono da agência Sur Explora e líder da expedição é um montanhista apaixonado pelo que faz, que contagia a todos. Foi ótimo trocar figurinhas com ele e até o convidamos para conhecer as montanhas do Brasil.
Subida do vulcão Villarrica
A primeira parte da subida é em terreno arenoso e pedregoso, e a irregularidade dificulta. A recompensa é ver várias rochas vulcânicas.
Sempre caminhamos 1 hora e em seguida, paramos no máximo 10 minutos. Nesses descansos você poderá fazer fotos, mas não se esqueça de comer e se hidratar.
Por questões de segurança, é preciso chegar ao cume até às 13h30. E a descida leva cerca de 2 horas. É mais rápida porque descemos de “skibunda”, escorregando pelos “tobogãs” na neve.
Depois dessa subida íngreme chegamos na parte de neve. Os guias colocam os crampons nas botas de todos e dão uma pequena aula de como caminhar e de como usar o piolet. Tem até “prova” para que eles se certifiquem de que você entendeu tudo e está fazendo direito.
Aí começa a segunda parte da subida, na neve, em um eterno ziguezague, de modo que a gente anda uma distância maior, mas menos íngreme. Acho que esse foi o melhor trecho. Além de ser mais bonito, se você entendeu o lance dos crampons, é mais fácil do que o caminho cheio de pedras. Nesse trecho é obrigatório o uso de óculos de sol com proteção UV.
Cume do vulcão Villarrica
Quando chegamos no fim da neve, todos tiram os crampons, penduram a máscara no pescoço e seguem por mais uns 30 minutos até o cume.
O terreno volta a ser de areia e pedras, mas com um pouco de neve também. Nesse trecho já dá para sentir o cheiro de enxofre, mas cada um coloca a máscara quando sente necessidade. E as mochilas ficam lá embaixo esperando.
A sensação de chegar na cratera do vulcão Villarrica é diferente de tudo. Confesso que fiquei meio sem palavras na hora. O visual lá é sensacional e dá para ver vários lagos e outros vulcões ao redor. A fumaça saindo da cratera dá a sensação de estarmos em um filme.
O sentimento é de superação, de conquista… Desafiamos a montanha, a mente e o corpo e a plenitude que sentimos nesse momento é indescritível.
Por questões de segurança, não é possível ficar mais do que 5 minutos no cume, mas cada segundo lá cima pareceu uma eternidade.
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Skybunda: como é a descida do vulcão Villarrica?
Depois de voltar até o ponto onde estão as mochilas, nos preparamos para a descida de “skibunda”. Novamente os guias explicam como funciona. Utilizamos uma “prancha” para sentar, e é preciso frear com o posicionamento correto dos pés e com o piolet.
A primeira descida é bastante íngreme e em velocidade. Foi assustador! Eu desci igual um carro desgovernado e custei a conseguir aplicar tudo que explicaram sobre como frear. Depois fui pegando o jeito e o negócio virou brincadeira.
Foi 1 hora de descida de skibunda e eu nem vi passar. Com a Nange aconteceu a mesma coisa.
Depois dessa parte na neve, voltamos à trilha cheia de pedras por mais 1 hora até a van.
De volta à sede da Sur Explora, o grupo é convidado a um brinde, para celebrar essa experiência única e desafiadora. Depois dessa, já estamos planejando nosso próximo vulcão. Mas o Villarrica ficará marcado para sempre!
Melhor época para a subida ao vulcão Villarrica
As melhores condições climáticas são as do verão, de novembro a abril, quando acontece a temporada de trekkings na região.
É possível subir o vulcão Villarrica durante o ano todo, mas fora desse período as chances de cancelamento por tempo ruim são maiores.
Além disso, no verão há menos neve e fica mais fácil caminhar, e o teleférico só funciona nessa estação. Ele poupa pelo menos 1 hora e meia de caminhada (entenda mais abaixo).
A última erupção do vulcão Villarrica foi em 2015, mas a visita turística é liberada e regulamentada para que aconteça de forma segura, já que as atividades vulcânicas são monitoradas o tempo todo.
Confira nosso vídeo no yutube sobre o Vulcão Villarrica:
S E R V I Ç O
Agência Sur Explora
- Informações e reservas pelo WhatsApp +56 9 6122 6600
- Facebook | [email protected]
CURIOSIDADE: O nome indígena mapuche do vulcão Villarrica é Rucapillan, que significa “Casa de los Espíritos”.
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Gostou das nossas dicas para o trekking no vulcão Villarrica?
por Camila Coubelle
> A agência Sur Explora foi parceira do Vida sem Paredes nesse tour, mas esse post é totalmente isento e reflete a nossa experiência real e sincera com o serviço. Escolhemos nossos parceiros com muita cautela. Conte sempre com as dicas testadas e aprovadas por nós!
Que post sensacional. Muito completo. Já estou com vontade! Essas fotos são de fevereiro, correto? Então em janeiro também tem neve na subida do vulcão?
Sim, de fevereiro. Lá no topo sempre tem neve. Boa viagem!
Não recomendo essa agência de turismo!
Deixei meu relato no google sobre a experiência que tivemos com ela.
.
Oii! Nossa, eu to encantada com esse post! O coração até acelerou aqui porque so pela maneira como você descreveu a experiência eu já me senti lá! Pretendo ir esse ano, em dezembro… a unica duvida que fiquei foi em relação às fotos. A empresa oferecia algum pacote? Algum profissional deles ia tirando fotos de todos durante o trekking? Sei que cada um pode tirar suas proprias fotos com celular mas como se usam muitos equipamentos acho mais dificil e eu realmente me encantei com suas fotos! Aguardo uma resposta 🙂
Oi Jessika! Muito Obrigada pelo feedback. Ficamos muito felizes. Sobre as fotos, nós mesmas que tiramos. Dá um certo trabalhinho fazer as fotos e seguir o grupo, mas deu tudo certo. Se puder, vá sim pq é uma experiência incrível!
Olá. Quanto você gastou no total? Passagens, presentes, comes e bebes?
Estou planejando ir ano que vem, mas preciso saber quanto economizar. Obrgada.
Oi Nathali. Não fizemos uma estimativa de gastos, mas, no geral, Pucón não é caro. Se você for fazer o trekking no vulcão ou visitar o Parque Huerquehue (veja o post aqui), tem que considerar um valor para comprar os lanches e água, mas tem vários mercadinhos espalhados pela cidade e com preço ok. Nos restaurantes, por ser uma cidade movimentada, eles têm o menu turístico, que vem com entrada, prato principal, sobremesa e uma bebida. Ou seja, dá para comer bem por um preço justo. As passagens a partir de Santiago custam entre 130 e 200 reais, dependendo do horário e do dia da semana. Qualquer dúvida estamos a disposição.
Boa tarde. Pretendo ir pra Pucon em novembro e quero fazer o trekking no Vulcão VillaRica.
Estou em dúvida nas roupas, pois não tenho nada de trekking, nunca fiz.
Será que posso usar uma calça de lã e uma legging ao invés da tradicional calça trekking?? Acho que vou comprar a fleece e colocar uma de manga mais fina e nos pés bota coturno, mas vi que eles disponibilizam sapatos corretos…
Amei o post de vocês… Obrigada
Oi Amanda, que legal que gostou do post! Não precisa levar roupa, eles fornecem tudo, só uma blusa para usar por dentro, e, se quiser, uma calça fina para usar por dentro também. A única coisa que você realmente precisa são meias, pois até a bota e a mochila são eles que fornecem. Abraços e aproveite o trekking, é demais!
Oii, adorei seu post muito claro e explicativo. Você foi em Fevereiro de 2018 mesmo??
Oi Samantha! Isso mesmo, fomos no dia 20 de fevereiro de 2018 e foi sensacional!
Primeiro gostaria de parabenizar pelo excelente relato que fizeram sobre a escalada no Vulcão Vilarrica! Graças a sua postagem buscamos a Sur Explora para subir o Vulcão 23/05/2018. Conduzido pelo guia Erick responsável pela agência ele nos conduziu ao topo.. por diversas x pensamos que não seria possível, mas realmente o guia ama o que faz e respeitando nossos limites nos ajudou e chegamos. Tremenda gratidão pela Sur Explora e por vocês que nos levaram até eles. Muito obrigado! Essa viagem e desafio certamente ficará para sempre na minha memória e da minha esposa. Parabéns!
Oi Anderson! Muito obrigada pelo seu feedback! É ótimo saber que ajudamos, e mais ainda saber que vocês tiveram uma experiência tão incrível quanto a gente lá!
Grande abraço!
Uauuu, que demais esse relato! Fui ficando mais e mais impressionada a cada foto… Deve ter sido inesquecível! 🙂
Com certeza foi! 🙂
Que demais teu relato e as fotos! Sou doida pra fazer um trekking em vulcão, lamento por não ter conseguido quando fui ao Chile.
Foi uma experiência muito bacana Katarina! Recomendo!
Ótima noite! Primeiro começar agradecendo você né?! Gratidão por ter dedicado seu tempo e escrito esse post emocionante sobre sua experiência, e por compartilhar conosco, de forma tão detalhada, algo único que levaremos para o resto da vida. Irei para o Chile em agosto e estava procurando dicas aqui na internet, graças a Deus cruzei com esse site e esse generoso depoimento, meu esposo e eu topamos na hora fazer esse passeio. Já inclusive, falei com o pessoal da Sur, que são extremamente simpáticos e cuidadosos, agora é aguardar chegar a hora! Gratidão mais uma vez!
Muito Obrigada, Meire. Seu feedback é muito importante para nós e agradecemos demais. Espero que tenha uma ótima experiência, assim como nós tivemos. Boa viagem!
Nossa, que experiência única. Nós fomos a Pucon já fazem uns 10 anos e nossa caçula era pequena, acabamos não fazendo nada parecido com este passeio. Mas olha, amei Pucon, a cidadezinha e até subimos no início do vulcão. Agora deu vontade de fazer este trekking. Abraço!
Também adoramos a cidadezinha… é um charme só! Acho que tá na hora de vocês voltarem lá! 🙂
Gente… que maravilhoso! Deve ser muito emocionante! Deixa só te perguntar uma coisa: voces se preparam fisicamente antes de ir?
É emocionante mesmo Camila! A gente não se preparou especificamente para isso pq já fazemos atividades físicas, assim como outros passeios do tipo. Mas para quem não se exercita constantemente, tem que haver uma preparação sim!