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Aiuruoca, MG: o que fazer, como chegar e melhores cachoeiras

Aiuruoca, em Minas Gerais, é uma cidadezinha pacata encravada na Serra da Mantiqueira, cercada por vales e diversas cachoeiras. E o belíssimo Pico do Papagaio, com 2100 metros de altitude, “vigia” a região. É isto mesmo, desde a estrada e de diversos ângulos, avistamos essa montanha imponente e com formato peculiar.

Os dois vales principais, Vale do Matutu e Vale dos Garcias, são duas regiões de beleza singular, perfeitos para quem quer contato com a natureza e tranquilidade.

Separe um fim de semana ou feriado prolongado para conhecer esse paraíso e aproveite as dicas desse post. Nele vamos contar quais as melhores cachoeiras de Aiuruoca, como chegar, onde é melhor se hospedar e muito mais.

pico do papagaio aiucuoca
Pico do Papagaio é um dos cartões-postais de Aiuruoca, Sul de Minas Gerais

Roteiro de 2, 3 ou 4 dias em Aiuruoca, Sul de Minas

  • Dia 1: Vale dos Garcias (cachoeira dos Garcias + almoço no Restaurante Casal Garcia + Prainha + Poço Joaquim Bernardo)
  • Dia 2: Vale do Matutu (Casarão do Matutu + cachoeira das Fadas + Cachoeira do Meio + Cachoeira do Fundo + Almoço no Restaurante Tia Iraci)
  • Dia 3: Trilha Pico do Papagaio (e Poço Azul, que está no caminho)
  • Dia 4: Alagoa (cidade que produz queijos premiados) + Cachoeira dos Macacos ou Cachoeira Deus Me Livre

Quantos dias ficar?

No nosso roteiro em Aiuruoca já dá para perceber que em um sábado e domingo é possível conhecer as principais cachoeiras nos dois vales mais conhecidos da cidade. Programe-se para chegar sexta à noite e visite Vale do Matutu em um dia e Vale dos Garcias no outro dia.

Em um feriado de 3 ou 4 dias dá ainda para incluir a trilha do Pico do Papagaio (considerada pesada), e outras cachoeiras ou pontos de interesse, como a premiada Cachaçaria Tiê ou a fazenda que produz o Azeite Olibi.

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Mapa de atrações em Aiuruoca:

Clique aqui para conferir um mapa completo com todas as cachoeiras de Aiuruoca.

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Onde fica Aiuruoca?

Aiuruoca se localiza no sul do estado de Minas Gerais, perto de cidades como Caxambu e São Lourenço. Enquanto essas duas últimas são conhecidas pelas fontes naturais de água, Aiuruoca é conhecida por suas cachoeiras e vales. Sabe quantas cachoeiras tem em Aiuruoca? São mais de 80, mas para facilitar sua viagem, vamos listar aqui as mais visitadas.

E para quem tem curiosidade em saber o que significa Aiuruoca, nome que muitos acham difícil de falar, a gente explica. Segundo a tradição local, Aiuruoca quer dizer “casa do papagaio”, na língua indígena: aîuru (papagaio) e oka (casa).

As principais atrações dos Vale dos Garcias e Vale do Matutu estão respectivamente a 15km e 18km do centro da cidade, acessíveis por estrada de terra em boas condições.

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pico do papagaio aiucuoca
Cume do Pico do Papagaio tem vista 360º

Como chegar

Aiuruoca, MG, está a cerca de 370km de São Paulo e a cerca de 330km do Rio de Janeiro, sendo os aeroportos dessas cidades os mais próximos para quem deseja visitar o destino. A capital do estado, Belo Horizonte, está a cerca de 415km.

O ideal é visitar Aiuruoca de carro, pois os atrativos ficam distantes do centro da cidade, que não tem transporte urbano, nem carros por aplicativo.

Se precisar alugar um carro, use esse buscador, que compara preços das locadoras disponíveis, ajudando a encontrar a melhor opção.

De carro:

Quem vem de São Paulo viaja pela BR-116 (via Dutra) até Cruzeiro e segue sentido Caxambu e Juiz de Fora, até passar pelo trevo de Aiuruoca.

Quem vem do Rio, viaja pela BR-040 até Juiz de Fora, e em seguida, pela BR-267 até Aiuruoca.

A partir de BH, o trajeto é pela BR-381 (Fernão Dias), até Três Corações, e depois, sentido Circuito das Águas, passando por Caxambu e seguindo sentido Juiz de Fora até o trevo de Aiuruoca.

De ônibus:

É preciso seguir para Caxambu ou Juiz de fora, e pegar o ônibus da viação Sandra, ou viação Santa Cruz, respectivamente.

De SP para Caxambu: viação Cometa

De RJ para Juiz de Fora: viação Útil

De BH para Caxambu: viação Gardênia

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O Vale do Matutu está a 18km do centro de Aiuruoca, por estrada de terra em boas condições (sem chuva)
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Vista do Pico do Papagaio na Estrada do Vale do Matutu

Pousadas em Aiuruoca: onde ficar?

Antes de conferir nossas dicas de pousadas em Aiuruoca, é preciso entender onde é melhor se hospedar na região. Isto vai depender de quanto tempo você tem na cidade e do que você quer ter por perto.

Ao se hospedar no centro de Aiuruoca, você estará perto de padarias, farmácias, lanchonetes e outros serviços. Mas a cidade não tem vida noturna.

Se pretende passar o fim de semana, e quer encontrar opções mais baratas para se hospedar, talvez seja melhor escolher o centro da cidade.

Se quiser ficar um pouco mais isolado, mas ainda perto do centro, procure alguma pousada no início da estrada para um dos vales.

Mas o melhor de Aiuruoca é a tranquilidade e a natureza, então, eu recomendo muito se hospedar no coração de um dos vales. Isto significa ficar isolado, respirar ar puro, ouvir o canto dos pássaros e apreciar um céu estrelado de enlouquecer.

Nesse sentido, uma opção é se hospedar, por exemplo, no Vale dos Garcias por duas noites (de sexta a domingo) fazer check out domingo cedinho, e cruzar a cidade e a estrada de 18k para visitar o Vale do Matutu. Isto porque os dois vales estão em lados opostos. Ou durma duas noites no Vale do Matutu, e deixe os Garcias para o domingo.

No Vale do Matutu há mais opções de hospedagem.

No Vale dos Garcias, uma boa opção é a Aqua Montis Pousada, ou as suítes disponibilizadas pelo Casal Garcia Restaurante e Bar (35)99972-5116, que também conta com quartos coletivos e camping.

Quem procura um cantinho tranquilo com clima de zona rural, mas perto do centro de Aiuruoca, um bom lugar para ficar é a Pousada Pico do Papagaio, que tem piscina, estacionamento e café da manhã elogiado. Confira também a Pousada Alquimia, que tem restaurante, jardim, sauna e quartos aconchegantes com lareira.

Nos arredores da praça central estão a Pousada do Waldir, a Pousada do Dudu e a Pousada Recanto das Flores.

No meio da estrada do Vale do Matutu, confira a Pousada Mandala das Águas e as casas de temporada Sítio Cambará e Casa da Pedra.

Já no coração do vale, conheça as pousadas Pedra Fina (35) 3419-0044 e a Casa de Hóspedes Patrimônio do Matutu (35) 3419-0044.

Confira mais opções de hospedagem em Aiuruoca aqui.

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CACHOEIRAS EM AIURUOCA: AS 9 MAIS VISITADAS

Veja como chegar, informações e fotos das principais cachoeiras em Aiuruoca, MG.

No Vale dos Garcias:

Com acesso antes da entrada da cidade, o vale tem cachoeiras, restaurantes e um posto de apoio do Parque Estadual da Serra do Papagaio. O vale é muito bem sinalizado e a estrada de terra tem condições razoáveis mesmo para carros comuns (se não tiver chovido).

> Cachoeira dos Garcias

Sem dúvida, a cachoeira mais bonita de Aiuruoca. São 35 metros de queda e um poço incrível e amplo.

O acesso fica no Casal Garcia Restaurante e Bar, distante 15km do centro de Aiuruoca (basta seguir as placas). A descida até a cachoeira dos Garcias é por uma escadaria que é um misto de madeira, pedras e degraus naturais, com corrimãos de madeira.

Entrada gratuita.

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Cachoeira dos Garcias é uma das mais lindas e mais visitadas de Aiuruoca, MG

> Prainha dos Garcias

Um lugar muito agradável, com uma prainha de areia deliciosa e ampla, rodeando águas rasinhas e transparentes.

A entrada fica ao lado do Casal Garcia Restaurante, e a trilha tem menos de 100 metros. Verifique se está aberta à visitação na época da sua viagem.

Entrada gratuita.

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A Prainha dos Garcias é um local muito agradável bem perto do Restaurante Casa Garcia

> Poço Joaquim Bernardo

O espaço é agradável, com muita área gramada embaixo das árvores, ideal para quem quer relaxar, e perfeito para quem está com crianças. Tem banheiros, lanchonete e estacionamento.

Fica cerca de 5km antes da cachoeira dos Garcias, em uma estrada secundária com 1,8km após a bifurcação (há placas).

Entrada: consumação mínima de R$ 5 (set/2022)

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Poço Joaquim Bernardo é uma boa pedida para quem viaja com crianças

No Vale do Matutu:

A região é vizinha do Parque Estadual da Serra do Papagaio e de diversas RPPNs e APAs. Informe-se no centro de visitantes do Casarão do Matutu, onde funciona a sede da AMA Matutu, sobre as regras de visitação das três cachoeiras abaixo:

> Cachoeira das Fadas

Uma das preferidas deste vale, a cachoeira das Fadas fica bem perto do Casarão do Matutu, acessível por uma trilha curta e fácil, de menos de 5 minutos.

Entrada gratuita. O estacionamento custa R$ 20 para carros e R$ 5 para motos (set/2022).

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Cachoeira das Fadas tem muito fácil acesso (poucos metros do Casarão do Matutu)

> Cachoeira do Meio

Bem no meio do caminho entre o Casarão e a cachoeira do Fundo, essa cascata natural tem um poço raso, e cercado de mata. Saindo da trilha principal, há uma descida à direita com poucos metros até a queda.

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Cachoeira do Meio tem poço raso, mas queda deliciosa

> Cachoeira do Fundo

A trilha até essa cachoeira tem cerca de 4,5km só de ida, começando perto do Casarão do Matutu. A trilha é aberta e bem marcada, passando no início por uns campos com lindas araucárias.

Antes de chegar até a cachoeira do Fundo, a visão da queda é muito bonita, pois são 130 metros despencando das montanhas que são a “Cabeceira Sagrada” (significado da palavra Matutu na língua indígena local).

Os poços para banho não são muito grandes, mas o local é lindo e de uma energia incrível.

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A Cachoeira do Fundo pode ser vista da trilha até ela, do cume do Pico do Papagaio e de outros pontos da região do Matutu
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A Cachoeira do Fundo tem pequenos poços para banho neste ponto, e subindo à esquerda, até o poço de cima (no cantinho de cima da foto)

Outras cachoeiras na estrada para o Vale do Matutu:

> Cachoeira Deus me Livre

Localizada mais ou menos no Km 4 da Estrada para o Matutu, 1km depois do Pocinho, a cachoeira Deus me Livre fica em uma propriedade particular e é acessada por uma trilha de cerca de 1km.

Após cruzar o pasto, desça à direita em direção ao rio e ao barulho das águas, e atravesse a cerca de arame para encontrar a primeira queda. São três poços no total, subindo o rio. Ou informe-se como chegar com o proprietário da fazenda.

Entrada gratuita.

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Cachoeira Deus me Livre tem três poços para banho, subindo o rio. Este é o primeiro deles.

> Cachoeira do Batuque

Seguindo na estrada para o Vale do Matutu, você verá as placas indicando a Pousada Batuque, na bifurcação à direita. Em seguida, haverá outra bifurcação, com placa indicando o caminho da cachoeira. A estrada fica ruim, então paramos o carro e seguimos a pé até encontrar a trilha à direita, com cerca de 300 metros, até a cachoeira.

A cachoeira é bonita, mas não tem um bom poço para banho.

São 8km do centro de Aiuruoca até a cachoeira do Batuque.

Entrada gratuita.

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Cachoeira do Batuque praticamente sem poço para banho em períodos de seca

> Cachoeira dos Macacos

Exatamente em frente a placa que indica a Vila Ananda Matutu, pare o carro no canto da estrada para o Matutu (a 13km do centro). Você verá facilmente a entrada da trilha bem curta até a cachoeira dos Macacos.

Na bifurcação da trilha, à direita você chegará perto da queda principal, mas há outros caminhos até a cabeceira e para outros pontos do mesmo rio.

O poço não é grande, mas a lage de pedra enorme ao redor é um convite para sentar e apreciar.

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Cachoeira dos Macacos tem uma lage de pedra enorme e alguns poços para banho

> Extra: Cachoeira Três Marias

Pare na Igreja Nossa Senhora das Dores, na estrada para o Vale do Matutu, para observar as três quedas à esquerda, atrás da igrejinha. Não tem acesso, nem poço nessa cachoeira, mas vale pela vista.

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A Cachoeira Três Marias está à esquerda, mas como as quedas estavam bem fininhas, não deu para ver bem deste ponto

TRILHAS EM AIURUOCA

> Pico do Papagaio

Considerada pesada, a trilha para o Pico do Papagaio tem 15km ida e volta. A altitude é de 2100 metros e o visual 360º é maravilhoso.

É uma atividade para quem tem preparo físico, pois são vários trechos íngremes. É recomendado contratar um guia no Casarão do Matutu, ou através de indicação da sua hospedagem. Eles cobram em média a partir de R$ 100 por pessoa.

Existem diversos acessos para o cume desta montanha que é um dos atrativos cobiçados de Aiuruoca. Para citar alguns, pela Cachoeira dos Garcias, pela Pousada do Batuque e pelo trutário “Truticultura Pedra do Papagaio”.

A vantagem da trilha que começa no trutário é passar pelo belíssimo Poço Azul. A diária do estacionamento lá é R$ 20 (set/2022), e você pode comprar a deliciosa truta defumada deles quando acabar a trilha.

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A trilha para o Pico do Papagaio é de nível pesado, mas o visual compensa
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Poço Azul fica na trilha para o Pico do Papagio

> Pico Cabeça do Leão

Com vista para o Pico do Papagaio, essa outra montanha tem 1580 metros de altitude. A trilha de 6km começa no estacionamento do Restaurante da Tia Iraci, próximo ao Casarão do Matutu.

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OUTROS PONTOS TURÍSTICOS

> Casarão do Matutu

Antiga sede da fazenda local, o Casarão, construído em 1904, é Patrimônio Histórico de Aiuruoca.

É a sede da associação dos moradores e amigos do Matutu, a AMA Matutu, onde a gente descobre um pouco da sua história, das atrações naturais do vale, e recebe informações sobre as regras do lugar.

Lá também é possível encontrar guias para as trilhas da região.

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casarao do matutu aiuruoca
Casarão do Matutu, de 1904, Patrimônio Histórico de Aiuruoca, MG

> Sino da Paz

O Sino da Paz é algo que a gente não imagina que exista em Aiuruoca. Ele pesa 280 quilos e foi confeccionado em 1988 com cápsulas de munição usadas em várias guerras pelo globo, como guerra do Vietnã, do Oriente Médio, São Paulo, Primeira e Segunda Guerra Mundial, entre outras.

O sino foi confeccionado por Evandro Vieira e sua esposa Bárbara, integrantes na época do grupo artístico pacifista chamado Embaixada da Paz. Ele é considerado um objeto de arte único do gênero no mundo.

Desde então, milhares de pessoas e personalidades, incluindo artistas, educadores, religiosos, cientistas e políticos renomados, fizeram soar o sino como um apelo à Paz. Só para citar alguns nomes: Yoko Ono, Dalai Lama, Betinho…

A Estação da Paz, onde está o sino, fica no Vale dos Garcias, e você pode combinar a visita através do telefone (35) 99948-9269.

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> Alagoa, cidade produtora de queijos premiados

Distante cerca de 30km de Aiuruoca, com acesso pela mesma estrada para o Matutu (na bifurcação, siga as placas), a cidadezinha próxima de Aiuruoca é famosa pela produção de queijos artesanais premiados.

A Queijo D’Alagoa-MG acumula prêmios como Medalha de Ouro no Mundial do Queijo do Brasil Araxá 2019; Medalha de Ouro em 2021, Prata 2019 e Bronze 2017 no Mondial du Fromage na França; Melhor Queijo Artesanal de Leite Cru do Brasil (Queijo Faixa Dourada, Super Ouro III Prêmio Queijo Brasil), entre vários outros.

Lá, conheça as lojinhas que vendem os produtos mineiros e na volta, almoce no Bistrô Florenza, no vale do Cangalha.

OBS: outra forma de visitar Alagoa é vindo de Itamonte, principalmente se você for visitar a Cachoeira da Fragária.

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> Azeite Olibi

No Vale dos Garcias está uma das fazendas produtoras de azeite extra virgem em Aiuruoca. E a Olibi tem uma visita guiada que acontece aos sábados, às 10h (R$ 35, sendo R$ 10 convertido em compras – set/2022).

Reservas: (35) 99983-0957 ou [email protected]

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> Igreja Nossa Senhora da Conceição

É a igreja central, que compõem a paisagem da praça e do centrinho de Aiuruoca.

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Em volta da praça central de Aiuruoca estão alguns estabelecimentos comerciais

> Armazém Macieira

Na volta do Vale do Matutu, passe nesse empório para comprar produtos locais como azeites, trutas, doces, cachaças e diversos outros.

Ele fica na rua à direita da igreja e da praça principal, quase na estrada de terra para o Matutu.

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Restaurantes em Aiuruoca

No Vale dos Garcias, o imperdível é o Casal Garcia Restaurante e Bar (@casalgarcia). Experimente os pratos com truta ou as massas, que são deliciosas, e curta o ambiente agradável e com visual incrível do local.

Se estiver no centro da cidade, visite a pizzaria Aroma da Serra, onde você também pode experimentar a cerveja artesanal local, Aroma da Serra. E a pizzaria Azeitona, no mesmo local da unidade central do Restaurante Tia Iraci. Ambas estão em volta da praça principal.

No Vale do Matutu, o restaurante mais cobiçado é o da Tia Iraci (@tiairaci), que oferece porções e comida mineira em panela de barro, com opções vegetarianas.

Perto dele está o Estrela Matutina (@estrelamatutina10), que além do almoço, serve pizzas e calzones à noite.

Algumas pousadas no Vale do Matutu contam com bistrôs ou restaurantes, e se você estiver em casas de temporada, o melhor é levar opções para comer em casa, com um bom vinho, e em volta da lareira, comum nos chalés e casinhas de lá.

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Outras dicas de Aiuruoca:

– A cidade não tem caixas eletrônicos e muitos lugares nos vales têm sinal instável para as máquinas de cartão de crédito. Então tenha dinheiro em espécie por garantia.

– Existem pequenos mercadinhos na estrada para o Vale do Matutu, e perto do Casarão do Matutu.

– Não desrespeite as regras locais, não faça barulho nas trilhas e carregue seu lixo de volta.

Outros destinos próximos de Aiuruoca:

O que fazer em São Thomé das Letras, MG

Roteiro de 3 dias em Ibitipoca, MG

Cruzília, a cidade dos queijos premiados em MG

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Espero que nossas dicas de Aiuruoca te ajudem a organizar dias incríveis nesse cantinho especial de Minas Gerais. Qualquer dúvida, deixe um comentário.

por Camila Coubelle




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Vida sem Paredes
Vida sem Paredeshttps://vidasemparedes.com.br/
Um blog sobre descobertas e viagens, ou vice-versa. Aqui você encontra muitas dicas, roteiros, guias de destinos incríveis pelo mundo. A gente divide nossas experiências para inspirar as suas.

15 COMENTÁRIOS

  1. Nesta viagem* saiu errado 😅
    E vou com meu marido, então seria uma viagem de casal, e passarei meu aniversário dentro desses 4 dias após Tiradentes, antes de retornar ao Rio. Obrigada!!

  2. Olá! Parabéns, o blog de vocês é muito completo nas dicas!
    Tenho 4 noites após uma visita a Tiradentes, eu tinha pensado em dividir entre Aiuruoca e Carrancas, mas lendo o blog de vocês acho que o ideal seria escolher uma delas para aproveitar melhor. Gosto de maior contato com a natureza, faço trilhas e travessias, mas também procuro besta viagem, certa estrutura para conseguir comer sem ter que fazer minha própria refeição. O que vocês fariam? Muito obrigada!!

    • Olá! Obrigada pelo feedback. Escolha difícil, rs…. Acho que Carrancas tem um número maior de cachoeiras e proporciona uma viagem mais “compacta”, tipo, dá pra se hospedar no centro, comer à noite no centro, e circular facilmente pelas cachoeiras de dia. Já em Aiuruoca, como as atrações estão em dois vales diferentes, e como é mais interessante se hospedar em um deles, há mais deslocamento, e, à noite, mais limitação de restaurantes. Eu escolheria Carrancas.
      Boa viagem, e depois conta pra gente como foi! 😉

    • Olá! Encontramos com alguns cachorros nas trilhas sim, e como tem controle de acesso no Casarão do Matutu, acredito que seja permitido. Levamos o nosso apenas na cachoeira dos Macacos e do Batuque, que têm trilhas bem curtinhas.

  3. Blog maravilhoso e completo!!! O melhor!! Muito obrigada, me ajudou bastante. Ainda vou conhecer Aiuruoca e por isso estou pesquisando como chegar e como é a cidade. Parabéns!!!

  4. O melhor blog de viagem visto até agora. Estou organizando uma viagem de 24 dias para MG e não encontrei outro blog ou site tão rico de detalhes como o Vida sem Paredes. Parabéns!

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