A Travessia Petrópolis-Teresópolis é considerada uma das mais bonitas do país. Também conhecia como “Petrô-Terê”, é feita no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no estado do Rio de Janeiro, atravessando mais ou menos oito vales cheios de desníveis nas montanhas da serra de mesmo nome.
Nesse post nós organizamos um guia completo para ajudar no seu planejamento do trekking, para que seja inesquecível, como foi para mim. Aqui você vai ver:
- Quantos km tem a Travessia Petrópolis Teresópolis?
- Onde fica a travessia Petrópolis-Teresópolis
- Como fazer a travessia Petrópolis-Teresópolis?
- É preciso contratar guia?
- Quanto custa e como comprar ingresso
- Como chegar na entrada do parque
- Melhor época para visitar
- Como são os pernoites
- Trajetos e atrativos de cada dia da trilha
- O que levar para fazer a travessia Petrópolis Teresópolis?
- Outras trilhas do parque
- Dicas
Quantos km tem a Travessia Petrópolis Teresópolis?
O Parnaso (Parque Nacional da Serra dos Órgãos) tem mais de 200 quilômetros de trilhas em todos os níveis de dificuldade e é um dos melhores do país para a prática de montanhismo e escalada.
O trekking Petrópolis x Teresópolis tem nível pesado e 30 km ao todo, passando pelo ponto culminante da Serra dos Órgãos: a Pedra do Sino, com 2.275 metros de altitude.
Localização: onde fica a travessia Petrô x Terê
A Serra dos Órgãos abrange os municípios de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim, sendo que nos dois primeiros estão as entradas principais do parque. O Parque Nacional da Serra dos Órgãos, ou Parnaso, como é conhecido, foi fundado em 1939 e tem 20.024 hectares, com flora remanescente de Mata Atlântica.
A serra, por sua vez, tem esse nome por causa da semelhança dos seus picos com os tubos de órgãos de igreja.
A região tem fauna e flora surpreendentes, com cachoeiras, mais de 2.800 espécies de plantas catalogadas, 462 espécies de aves, 105 de mamíferos, 102 de anfíbios, 81 de répteis, 6 de peixes e mais de 500 de invertebrados. O parque ainda protege 130 espécies de animais ameaçados de extinção.
Infraestrutura: portaria em Petrópolis, Teresópolis e Guapimirm; centro de visitantes; estacionamento; abrigos; banheiros; além das áreas destinadas a pesquisadores e funcionários.
Telefone: (21) 2642.4072 | 2152.1111
Como fazer a travessia Petrópolis Teresópolis?
O trekking entre Petrópolis e Teresópolis é pesado e exige bastante preparo físico. A travessia geralmente é feita no sentido Petrópolis para Teresópolis, pois o trajeto fica mais fácil, mas alguns fazem o contrário.
O mais comum é fazer em três dias, pernoitando duas noites dentro do parque. Assim dá para aproveitar melhor cada metro quadrado. Entretanto, conheço pessoas que fizeram em dois e até em um dia.
É necessário pagar os ingressos e taxas e assinar o Termo de Conhecimento de Riscos e Normas, que deve ser entregue na portaria. Como é preciso chegar cedo no parque, quem vem de longe deve viajar no dia anterior e dormir em Petrópolis ou Itaipava (confira ofertas e reserve aqui).
O primeiro dia é o mais cansativo, pois o ganho de altitude é maior. Já o segundo dia inclui os pontos mais tensos da travessia, como o Elevador e o Cavalinho. E o último dia é o mais tranquilo, só descida, com fácil navegação.
O parque tem dois abrigos de apoio, para o primeiro e segundo pernoite, com banheiros com água quente, cozinha compartilhada, áreas de camping, bivaque ou beliches. Em alta temporada, é preciso reservar ingresso e pernoites com bastante antecedência pelo site (veja o passo a passo).
É preciso contratar guia?
A Travessia Petrópolis-Teresópolis é considerada de nível difícil, e muitos trechos exigem experiência em navegação. É recomendado ir com alguém que conheça ou com um dos vários guias autorizados.
Eu indico o Ivo Jr. por sua enorme competência no assunto. Inclusive, ele faz o translado de volta para a sede de Petrópolis, caso você tenha deixado seu carro lá. Contato: 021 27424916 / 021 971138708.
Como reservar ingressos para a Travessia Petrópolis Teresópolis
O ingresso para visitar a parte alta do parque é gratuito atualmente (ago/2023).
Porém, no caso da travessia, o limite de acesso é de 100 pessoas por dia.
A reserva dos pernoite é obrigatória e feita através de agendamento online. Atualmente, os abrigos não estão funcionando para pernoite, apenas o camping.
São 50 vagas no camping do Morro do Açu e 50 vagas no camping da Pedra do Sino. Saiba mais sobre a reserva nessa página do site do Parnaso.
Como chegar no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso)
Petrópolis está a cerca de 66 quilômetros da capital, na região serrana do Rio de Janeiro, com acesso pela BR-040.
Os aeroportos mais próximos são Galeão (GIG) e Santos Dumont (SUD). Se você ainda não comprou a passagem aérea, eu recomendo conferir as ofertas no site Skyscanner.
De ônibus:
As empresas de ônibus que levam à Petrópolis são a viação Águia Branca a partir de São Paulo, viação Única a partir do Rio de Janeiro e Juiz de Fora, e viação Útil a partir de Belo Horizonte.
Uma vez na rodoviária de Petrópolis (ou no centro), é preciso pegar um ônibus de linha para o Terminal de Corrêas (30 minutos de viagem) e em seguida, pegar as linhas 611 (Bonfim) ou 616 (Pinheiral), que vão até próximo à portaria (mais 30 minutos de viagem).
De Uber:
Um Uber do centro até o início da trilha fica em torno de R$ 100.
De carro:
A portaria da Sede Petrópolis fica no Bairro do Bonfim, em Corrêas, Petrópolis. O acesso principal de carro é pela BR-040, que liga o Rio de Janeiro (RJ) a Juiz de Fora (MG). Do centro de Petrópolis, o acesso é através da Estrada União-Indústria, em direção ao Distrito de Corrêas.
A partir de Teresópolis, o acesso é pela BR-393 sentido Itaipava, até Petrópolis e o Distrito de Corrêas.
A partir de Corrêas, é preciso seguir por estrada de terra e trechos ruins de asfalto e paralelepípedo até a portaria.
Se precisar alugar um carro para visitar o parque, sugerimos que você compare os preços das principais locadoras no buscador Rentcars.com. É possível reservar lá mesmo, pagar em reais sem IOF, parcelar sem juros no cartão ou garantir 5% de desconto no boleto à vista.
O parque não tem estacionamento na sede de Petrópolis, mas há opções próximas à entrada.
Melhor época
A temporada de montanhismo no Brasil vai de maio a setembro, época com poucas possibilidades de chuvas, ideal para a prática de trilhas e caminhadas.
É muito importante observar esse detalhe, visto que a Serra do Órgãos tem muitas formações rochosas, que se tornam perigosas caso haja incidência de raios.
Por precaução, o ideal é programar a travessia de Petrópolis à Teresópolis nos meses de junho e julho.
Como são os pernoites
Os pernoites são respectivamente no Castelo do Açu, 2.232 m. de altitude, e na base da Pedra do Sino, que é o ponto culminante da Serra dos Órgãos, com 2.275 m.
As opções são beliche em quarto (poucas vagas), bivaque e camping. No mesmo pacote, você já inclui os banhos, que podem durar no máximo cinco minutos. (Atualização: os abrigos estão indiponíveis – ago/2023).
Os abrigos não comercializam nada, então, é preciso levar toda a comida e abastecer a água nos refúgios ou nas fontes no caminho.
Quem fica dentro do abrigo pode usar o fogão e os utensílios. Quem acampa deve levar fogareiro, gás e o que for usar para cozinhar os alimentos. Se preferir, não é preciso carregar a barraca, podendo alugar uma no ato da reserva do pacote.
Trajetos e atrativos de cada dia da trilha Petrópolis Teresópolis
1º dia: Portaria Petrópolis x Castelos do Açu
- Percurso: 7km
Esse é o dia mais pesado, pois partimos de uma altitude de aproximadamente 1100 metros (portaria) até os 2245 metros da Pedra do Açu.
A trilha é íngreme e passa pela entrada para a Gruta do Presidente e a Cachoeira Véu da Noiva, e pela Pedra do Queijo, que tem vista panorâmica para o Vale do Bonfim e algumas montanhas de Petrópolis.
O próximo ponto é conhecido como Ajax, onde há uma fonte de água, e partir daqui a trilha fica ainda mais íngreme, trecho conhecido como Isabeloca, em homenagem a uma suposta passagem da princesa Isabel pelo local.
Em seguida vem o Chapadão, de onde se tem uma vista bacana da Pedra do Açu, (também conhecida como pico do Cruzeiro), ponto mais alto de Petrópolis, e dos Castelos do Açu, uma formação rochosa muito interessante.
Perto do Castelo está o abrigo. Com o tempo aberto é possível visualizar luzes da cidade do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense.
2ª dia: Castelos do Açu x Pedra do Sino
- Percurso: 12km
O segundo dia de caminhada é de aclives e declives, porém tem navegação mais difícil, por causa das enormes lajes de pedra e da possível neblina.
A trilha passa pelo Morro do Marco, que você reconhecerá pela pirâmide feita com pedras, e pelo Vale da Luva, que antecede a subida do Morro da Luva.
Com mais um pouco de caminhada, chega-se ao que foi o ponto mais crítico para mim, o Elevador. A subida pela via ferrata, uma escada de ferro com vergalhões fixados na pedra, exige equilíbrio, e com as minhas pernas curtas foi meio complicada.
O trajeto segue pelo Morro do Dinossauro e pelo Vale das Antas, passa por uma subida íngreme até o Dorso da Baleia, terminando com a subida do paredão que leva à Pedra do Sino. É neste último trecho que estão o Mergulho (descendo) e o Cavalinho (subindo), que exigem o uso de cordas ou muita atenção. Pouco depois chegamos ao abrigo.
Assistir ao nascer do sol no cume da Pedra do Sino é ponto alto da travessia Petrópolis Teresópolis.
3º dia: Pedra do Sino x Portaria Teresópolis
- Percurso: 11km
O último dia é praticamente só de descida, quando percebemos a vegetação mudar. O trecho oferece com belas vistas de Teresópolis e do Parque Estadual dos Três Picos, passando pelas ruínas do antigo Abrigo 3, pela entrada a trilha do Garrafão (opcional), e por algumas cachoeiras.
No finalzinho da trilha avistamos até a Granja do Torto, onde treina a seleção brasileira de futebol.
O que levar para fazer a travessia Petrópolis Teresópolis?
Refeições:
- 2 jantares
- 2 cafés da manhã
- Lanche de trilha para 3 dias
OBS: é possível cozinhar no abrigo, bem como abastecer a água. Mas quem escolher o camping precisa levar fogareiro, gás e utensílios para cozinhar.
Para o trekking e o camping:
- 1 mochila cargueira (a minha é de 55L.)
- 1 mochila de ataque (opcional)
- Capa de chuva (INDISPENSÁVEL!)
- 1 barraca (opcional)
- 1 isolante
- 1 saco de dormir com extremo de pelo menos 5ºC
- Bastão de trekking (opcional)
- Garrafa ou bolsa de água 2L. (obrigatório)
- Lanterna (obrigatório)
- Saco estanque
- Sacos plásticos para lixo, roupa suja, roupa molhada, etc
- Câmera fotográfica
- Baterias ou pilhas extras e carregador portátil (não tem tomadas nos abrigos)
- Kit primeiros socorros
Roupas:
- 1 conjunto fleece para dormir
- 2 blusas manga longa com proteção solar ou dry fit manga curta
- 1 calça e 1 corta vento impermeável para a trilha
- 1 top, e roupa íntima necessária
- Luva e boné
- 5 meias
- 1 bota
- Chinelo e roupa de banho (opcional)
Para higiene pessoal:
- 1 toalha de microfibra
- Sabão biodegradável
- Papel higiênico e shit tube
- Desodorante
- Escova de dente, pasta de dente e fio dental
- Protetor solar e protetor labial
Extras:
- Clor-in
- Fita adesiva
- Caneta e caderninho de anotações
- Apito, cordeletes
- Cobertor de emergência. É uma recomendação minha, muito útil tanto para dormir, quanto para usar na mochila de ataque para uma eventual emergência.
- GPS (se for sem guia)
Outras trilhas e atrações no Parnaso
Perto da sede de Teresópolis, a mais estruturada, há a Trilha da Barragem (3km), a Trilha Suspensa (1,3km), a Trilha Primavera (500m.), entre outras de nível de dificuldade leve.
A mais procurada é a Trilha da Pedra do Sino, geralmente feita a noite, para assistir ao nascer do sol de lá de cima. É a ida e volta pelo trajeto do terceiro dia da travessia.
Perto das portarias existem cachoeiras fáceis de serem visitadas. No lado Petrópolis há a Cachoeira Véu da Noiva, a das Andorinhas e o Poço Paraíso. Já na portaria de Guapimirim há diversos poços, como o Poço do Sossego e o Poço Verde.
O parque também conta com várias vias de escalada. Destaca-se o Dedo de Deus, considerado o marco inicial do esporte no Brasil.
Dicas úteis para o trekking Petrópolis Teresópolis
> Não deixe nenhum lixo no caminho.
> Avalie se você tem o preparo físico necessário para o trekking.
> Leve o mínimo de peso possível.
> Não ande fora das trilhas, não faça fogueiras.
> Não acampe fora das áreas permitidas no entorno dos abrigos.
> Tenha responsabilidade. Em caso de acidente provocado por conduta inadequada do visitante, os custos da operação de resgate deverão ser restituídos ao IBAMA pelo responsável.
> Siga todas as regras do parque.
> Escolha a alimentação adequada: veja dicas no blog Pé na Trilha.
Como foi a minha experiência
A Travessia Petrópolis-Teresópolis na Serra dos Órgãos ficou marcada como a minha primeira. Comprei com antecedência sem pesquisar sobre, e quando comecei a fazer isso, bateu aquele frio na barriga. Todos os sites e relatos diziam que era nível hard. Oba!
Existem muitos relatos, tracklogs e informações sobre a travessia Petrópolis x Teresópolis na internet, mas nada do que você pesquisar vai te preparar para tudo que pode acontecer lá. Por isso, quero dividir todos os sentimentos, emoções e aprendizados que vivi nesse lugar incrível.
Tudo que aconteceu comigo pode acontecer com você. E se acontecer, prepare-se, vai ser uma das experiências mais incríveis da sua vida.
Pode cair uma tempestade impiedosa na véspera, e te fazer pensar em desistir.
Você pode ter a sorte de ir no ônibus com um senhorzinho motorista super simpático que pode olhar para sua cargueira e falar: “moça, você vai fazer trilha? Então pode descer aqui que desce um monte com essas mochilas aqui”. Valeu motô!
Você pode stalkear e pesquisar a vida inteira do seu guia e nem desconfiar do quão gente boa ele pode ser pessoalmente. Valeu Ivo Jr.!
Os primeiros 100 metros vão parecer 100 Km.
Pode começar a chover às 2 da tarde e não parar mais. Você vai ter que ter cuidado redobrado nas lajes de pedra e inevitavelmente, vai afundar o pé na água até a metade da canela. Isso mesmo, não importa se sua bota é impermeável, vai molhar.
Você pode achar que vale muito a pena perder o fôlego na trilha se for pra dar risada de alguém que usa capa de chuva do Romero Britto. Valeu Daniel!
Você pode ficar decepcionado porque a neblina veio justo na hora que você deveria ver o Dedo de Deus.
Você pode ficar assustado ao ver pela primeira vez na vida, DUAS pessoas com princípio de hipotermia. E ver como a habilidade dos refugeiros para aquecer rapidamente a pessoa faz toda a diferença. Valeu Amilton!
Você será capaz de comer um sopão cuja embalagem diz “Rende seis porções” sozinha.
Você pode caminhar três dias com os pés molhados, e ainda assim entender que tá no lucro porque a bota de alguém não resistiu. Valeu Tiago!
Você pode temer o Cavalinho, mas descobrir que com uma corda para puxar as mochilas, e uma mãozinha de alguém, dá pra subir tranquilo.
Pode temer o Elevador, e continuar temendo, porque depois que começa a subir, e tem gente na sua frente, e gente depois de você, não dá mais pra desistir. E se você tem menos de 1,60m, cada “passo” parece ter 1,80m de puro desafio da matemática.
Você pode conhecer um guri perdido na portaria do parque, querendo se juntar ao seu grupo, e achar que foi um anjo que apareceu para emprestar todas as coisas que o resto do grupo esqueceu. Valeu Paulo!
Você vai fazer algumas das fotos mais incríveis de suas viagens.
Você vai entender a grandiosidade da natureza em esculpir paisagens tão….tão…
Você pode descobrir algo novo e ouvir histórias muito interessantes a respeito, como o Quarup, e desenvolver um desejo profundo de participar. Valeu Gil!
No último dia, você vai descer se sentindo o Mogli das Montanhas superintegrado e à vontade na trilha.
Ao final, você pode comer uma comidinha caseira e achar que é o prato mais saboroso do mundo.
Você pode constatar que só um grande amigo pra estender a mão e te ajudar o tempo todo, mesmo você brigando com ele em todas as outras viagens. Valeu Carlos!
Você pode se sentir vitorioso, mais forte, mais concentrado, mais disposto e um tanto de outras coisas que só essas experiências ensinam pra você.
Pode ser eternamente grato ao culpado por tudo isso, que planejou o trekking e organizou toda a logística. Valeu Leandro!
E por fim, você pode ser picado por um mosquito terrível que te faz voltar pra casa quebrado, mas preparando a lista das “1000 travessias ao redor do mundo para fazer antes de morrer”.
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- Trilha do Pico das Agulhas Negras
- Guia completo para o trekking do Monte Roraima
- Trilhas do Parque Estadual dos Três Picos
Espero que esse artigo seja útil para você. E caso já tenha feito a travessia Petrópolis Teresópolis, conte nos comentários como foi sua experiência.
por Camila Coubelle
Obrigada Camila por seu relato. To aqui chorando de medo e vontade. Vou me preparar para realizar esse desejo. Vou subir!! e tenha certeza, seu relato me inspirou ainda mais.
Ahhh que legal saber disso! Depois me conta como foi. Abraços e boa viagem!
[…] incríveis e vista para o Pico Maior do Frade, Branca de Neve, Mulher de Pedra e outros. Ao fundo a Serra dos Órgãos e Pico da Caledônia. Também avistamos o Vale dos Frades rodeado de picos. O tempo estava tão […]
[…] Saí, e tive que voltar para buscar a luva esquecida. Depois de deixar lascas da minha mão na Travessia Petrópolis-Teresópolis, na Serra da Bocaina e na Serra Fina, nunca mais esqueço de colocar, e muito menos esqueço de […]
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Olá Camila e Nange tudo bem?
Fiquei feliz de ver que conseguiram fazer a travessia e que tiveram momentos incríveis lá.
Eita lugarzinho bom né? Muito LOCO!
Que bom que o Cocô no Mato tem ajudado pessoas bacanas como vocês a fazerem esse tipo de role ;)!
Qualquer coisa tamo junto!
Oi Raphael! Lugar incrível mesmo! Obrigada pelas informações e inspiração do Cocô no Mato!
Abs
Muito bom o relato! Gostei do formato rápido sobre as suas impressões e sem os detalhes que já tem em N blogs por aí.
Só uma pergunta, qual dia você fez a travessia? Fiz um bate e volta com pernoite no Açu no ano passado, mas não tava frio e nem chovendo. (Olha nós https://www.youtube.com/watch?v=ENqkWH8HQHM)
Olá! Que legal que gostou! Fiz de quinta a sábado no mês de junho. Show o vídeo!
Abraços
[…] As emoções da Travessia Petrópolis x Teresópolis […]
[…] Travessia Petrópolis x Teresópolis, uma das mais clássicas do país, com 3 dias de caminhada pesada entre as montanhas da Serra dos Órgãos e paisagens de tirar o fôlego. […]
Oi Camila! Adorei o relato da Travessia! Fiz ela no último fim de semana, e voltei apaixonada, foi meu primeiro trekking! Por acaso encontrei o blog através de pesquisas no Google sobre Pico da Bandeira, e achei muito bacana seu projeto dos 10 cumes! Me inspirou!
Abs!