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O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile)

Se você é apaixonado por vinhos, com certeza vai querer colocar Santa Cruz no seu roteiro de viagem no Chile. Ela é principal base para visitar com mais calma o Valle de Colchagua, conhecido por produzir muitos dos melhores vinhos do país.

A partir de Santa Cruz é possível contratar tours para as vinícolas, ou visitar tudo por conta própria, usando táxis ou coletivos. Recomendo pelo menos três dias lá para conhecer bastante coisa.

Confira o que fazer em Santa Cruz. Preparamos um roteiro que vai ajudar muito na sua viagem!

Todas as dicas para organizar sua viagem ao Vale do Colchágua.

Você verá neste post:

  1. Turismo em Santa Cruz
  2. Roteiro em Santa Cruz
  3. Como chegar
  4. Onde ficar
  5. Como circular
  6. Vinícolas
  7. O que fazer
  8. Restaurantes
  9. Dicas
O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile)
O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile)

Turismo em Santa Cruz, Vale do Colchagua

A cidade de Santa Cruz se localiza a cerca de 180 quilômetros de Santiago, e seu forte é o enoturismo. É nela que está a mais bem organizada Rota do Vinho no Chile.

É muito procurada por quem quer um ritmo mais calmo entre as montanhas, tanto que algumas vinícolas têm hotéis exclusivos.

Existem passeios bete-volta a partir de Santiago, mas para conhecer mais a fundo os rótulos da região e os vinhedos que os produzem, Santa Cruz é a cidade que tem melhor infraestrutura, mesmo não sendo uma das mais conhecidas por nós, brasileiros.

A cidade é a mais aconchegante do Vale do Colchagua e conta com alguns bons hotéis e restaurantes. Sem falar que a circulação é fácil. Continue lendo para entender sobre o turismo em Santa Cruz.

Quantos dias ficar?

Recomendo pelo menos 4 dias em Santa Cruz.

Quando ir?

A melhor época para visitar as vinícolas de Santa Cruz e do Chile em geral é durante o verão, que é pouco antes da colheita, então os vinhedos estão verdinhos e com cachos de uvas. Por isso, é alta temporada para quem vai visitar essas atrações.

Na primeira semana de março acontece a Festa da Vendimia no Valle de Colchagua.

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O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile)
Viña Montes, uma das mais premiadas em Santa Cruz

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Roteiro de 3 a 5 dias em Santa Cruz

Dia 1: tour na Casa Lapostolle + almoço na vinícola Montes (Restaurante Fuegos de Alpata) e tour na vinícola Montes + Degustação na Las Niñas ou Apaltagua

Dia 2: degustação na Laura Hartwing + almoço na Viu Manent (Restaurante Rayuela Wine & Grill) e tarde de experiências na vinícola Viu Manent finalizando com o pôr do sol

Dia 3: vinícola MontGras + tarde de experiências na Vinícola Santa Cruz, incluído o almoço e o observatório

Dia 4: Museu Colchagua + Trem do Vinho + Plaza de Armas + Cassino Colchagua

Dia 5: degustação na vinícola Koyle + almoço na Casa Silva e degustação (e pode incluir o retorno para Santiago

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Como chegar em Santa Cruz, Chile

De ônibus:

A partir de Santiago, são vários horários por dia do Terminal Sur pelas empresas Tur Bus, Pullman Bus, JAC e outras, tanto para Santa Cruz, quanto para San Fernando, cidade vizinha que tem boa oferta de ônibus para o destino final.

Dá para comprar a passagem no mesmo dia e a viagem dura cerca de 3 horas e meia. Os preços variam entre 4.000 e 6.000 (R$ 20 e R$ 30 fev/2021).

Outra opção é ir para San Fernando, vizinha de Santa Cruz, que também está no Valle de Colchagua. Os ônibus saem do mesmo lugar e custam entre 3.000 e 4.00 pesos. São 2 horas e meia de viagem, e de lá para o destino final, mais 50 minutos, por 1.000 pesos (R$5 fev/ 2021).

De carro:

Pela Ruta 5, que é muito boa, uma reta só, rs. Depois de San Fernando, pegue a saída para Santa Cruz e siga pela Ruta 90. As estradas têm pedágios e sinalização.

Se precisar ALUGAR UM CARRO para visitar Santa Cruz, compare preços de diversas locadoras e reserve com opções de pagamento sem IOF e sem juros no cartão, ou com 5% de desconto no boleto. Use o link do nosso parceiro Rentcars.com.

Tour privado a partir de Santiago:

Há essa opção no GetYourGuide, com duração de 11 horas e visita a duas vinícolas. O tour privado faz um bate-volta te pegando no hotel, incluindo ingressos e degustação, mas fica um pouco cansativo, pois a viagem é longa.

Só recomendado para quem quer muito conhecer o Vale do Colchagua e não tem tempo para ficar algumas noites lá.

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O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Viña Lapostolle
Provando os vinhos ícones da Lapostolle

Onde se hospedar no Vale do Colchagua

Como já disse, a melhor infraestrutura turística está em Santa Cruz, e a cidade realmente é a mais charmosinha do vale.

As opções de hospedagem em Santa Cruz variam em pousadas e hotéis no entorno da praça principal, e hospedagens luxuosas em vinícolas, com direito a restaurantes sofisticados e até spa.

Hotel Santa Cruz Plaza é um dos mais conhecidos, localizado na praça central da cidade. É um 5 estrelas muito bem avaliado, com bar, restaurante, piscinas e bastante conforto. 

Duas opções com preço mais abaixo, e com ótima avaliação são o Hotel Boutique Solaz Bella Vista de Colchagua e o Casa Calfu B&B. E o Aldea Colchagua Experience é um dos mais econômicos com ótima avaliação.

Quem quer se hospedar em um vinícola familiar, precisa conferir o Hotel Terraviña, e se a ideia é se hospedar em uma das melhores e mais sofisticadas vinícolas de Santa Cruz, vá de Clos Apalta Residence, esse, só mesmo olhando as fotos para entender.

Um albergue econômico e bem avaliado, com quartos compartilhados e privativos é o Casa Suiza

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Em San Fernando, recomendo o exclusivo Hotel Casa Silva, dentro da vinícola de mesmo nome, que conta com restaurante, muito conforto e paisagens únicas.

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Como circular em Santa Cruz

Perto do Terminal de Santa Cruz há um supermercado Líder, de onde saem os táxis coletivos para vários lugares na região.

Os preços variam entre 400 e 800 pesos (R$2 e R$4) dependendo do lugar. No caso das vinícolas com sedes distantes da portaria, você pode combinar com o motorista o trecho extra por mais um pouquinho.

Nesse caso, vale combinar um horário para ele buscar na volta. Ou você terá que caminhar até a entrada para esperar o coletivo.
No ponto dos táxis coletivos as pessoas formam filas e os motoristas informam qual deles você precisa pegar para a vinícola que deseja visitar.

A espera na fila do coletivo não é demorada, mas se estiver com horário marcado para algum tour vá com antecedência ou prefira um táxi particular.

Anote o telefone do Táxi do Sr. Luiz, um taxista beeeem mais barato que foi indicado pela nossa anfitriã +56 9 8516 3512. Os preços dele eram entre 5.000 e 7.000 pesos (R$25 e R$35).

Pode ser útil ter um CHIP DE INTERNET virtual internacional da Airalo.

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O que fazer em Santa Cruz – Valle de Colchagua: vinícolas

É no Valle de Colchagua que se produz alguns dos vinhos mais aclamados do Chile. São incontáveis vinícolas, desde as gigantes, às bem pequenas. Entre as que são abertas à visitação, encontramos 14 viñas que fazem parte da Rota do Vinho.

A Lapostolle é a que tem a adega mais incrível que vimos no Chile. O vinhedo de lá produz exclusivamente o vinho ícone Clos Apalta e sua adega gravitacional tem 25 metros de profundidade.

A Viña Montes, baseada nos princípios do Feng Shui, é a que tem a incrível sala de barricas cujos vinhos descansam ao som de cantos gregorianos.

A Casa Silva, que fica na cidade vizinha de San Fernando é considerada uma das mais tradicionais do vale.

A Viu Manent, que oferece passeios de carruagem e fica na estrada entre San Fernando e Santa Cruz, e a Viña Santa Cruz, conhecida por seu teleférico e seus museus, são outras duas vinícolas muito visitadas.

A Ventisquero é bem conhecida aqui no Brasil e tem um mirante incrível, e a MontGras é onde você pode fabricar seu próprio vinho.

A Rota do Vinho do Valle de Colchagua ainda tem as vinícolas Koyle, Siegel, Neyen, Los Vascos, Luiz Felipe Edwards, Apaltagua e Bisquertt.

Nós ainda visitamos duas viñas menores, a Las Niñas, cujos vinhedos foram plantados por mulheres, e a Laura Hartwig, uma vinícola boutique que dá até para ir a pé de Santa Cruz.

Todas essas vinícolas têm um leque incrível de experiências, com tours guiados pelas parreiras, salas de produção e salas de guarda, terminando com degustação. 

Em todas elas também é possível visitar a loja para comprar vinhos a preços melhores. Se não quiser fazer o tour, a dica é visitar o bar para fazer degustações por garrafas ou taças.

Confira mais fotos e informações no nosso post vinícolas do Vale do Colchagua.

Como contratar os tours? No escritório da Ruta del Vino que fica na Plaza de Armas, ou antecipadamente nos sites de cada vinícola. Se for durante o verão (alta temporada), reserve antes.

Santa Cruz ainda oferece tours para conhecer a produção de azeites, passeios de balão e de helicóptero.

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Veja alguns passeios em Santa Cruz abaixo:

Santa Cruz, Chile: fotos das vinícolas

O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Viña Lapostolle
A incrível adega da Viña Lapostolle
O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Viña Montes
A adega com cantos gregorianos da Viña Montes
O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Viña Montes
Degustação nos jardins da Viña Montes
O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Viña MontGras
Degustação ao final do tour na Viña MontGras

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O que fazer em Santa Cruz: outras atrações

Museo Colchagua

Essa é uma atração alternativa em Santa Cruz, e se você gosta de museus, separe umas 4 horas para a visita. O Museo Colchagua é enorme e tem 21 espaços temáticos, com mais de 10 mil peças que contam 300 milhões de anos de história.

As salas de Paleontologia, Fósseis e Arqueologia são sensacionais. A visita segue uma ordem cronológica que passa pela colonização, pela independência e pelo Chile moderno.

A Sala Darwin e a Sala “El Gran Resgate”, sobre o acidente com os mineiros da mina San Jose são imperdíveis. E sua coleção de âmbar é a única da América do Sul.
O museu fica próximo à praça principal de Santa Cruz, dá para ir andando.

  • Av. Errázuriz 315, Santa Cruz, VI Región, Chile
  • Ingressos: 7.000 pesos (cerca de R$ 40 jun/2022) – visitantes de 6 a 18 anos e estudantes com carteirinha pagam 3.000 pesos, e acima de 60 anos, 4.000 pesos
  • Funcionamento: diariamente, das 10 às 19h

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O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Museu do Colchagua
Sala “El Gran Resgate”
O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Museu do Colchagua
Peças do Museu do Colchagua (clique para ver maior)

Cassino Colchagua

O Cassino Colchagua fica ao lado do Museu e tem máquinas caça-níqueis, 16 jogos de mesa, um salão de bingo e dois bares.

O lugar funciona até tarde e tem uma grande variedade de drinks.

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O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Cassino Colchagua

Plaza de Armas

Em volta da praça principal de Santa Cruz estão alguns restaurantes da cidade e o escritório da Rota do Vinho.

Tem feirinha de artesanato todos os dias, com uma praça de alimentação com comidas típicas chilena e mapuche. Se estiver na cidade na estação mais quente, aproveite para curtir as “Noites de Verano”, com shows de músicos ou DJs.

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O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Plaza de Armas
Feirinha na Plaza de Armas
O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Plaza de Armas
As “Noites de Verano” com gastronomia e música na Plaza de Armas

Trem Sabores del Valle (Trem do Vinho)

Uma das formas mais procuradas para se conhecer o Valle de Colchagua, o passeio de trem parte todos os sábados de Santiago e dura cerca de 9 horas. Tem música ao vivo, degustações e vai até a estação de San Fernando.

De lá o visitante segue de ônibus para o Museo Colchagua e uma das vinícolas da região, com parada para almoço. Os preços variam de 69.900 a 79.900 (R$ 350 a R$ 400 fev/2022), dependendo do vagão, e você encontra ingressos aqui.

Quem faz o passeio ainda ganha uma taça, um Mapa e um Guia da Ruta del Vino.

É a alternativa para quem quer conhecer o vale, mas eu recomendo pernoitar em Santa Cruz para conhecer melhor a região.

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O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Rota do Vinho
No loja da Rota do Vinho você pode contratar tours, comprar mapas, souvenires e vinhos

Observatório Cerro Chaman

Na Vinícola Santa Cruz há um observatório astronómico e planetário com modernos telescópios. Como o lugar não tem luz artificial, a precisão e a nitidez são excelentes.

A colina é alcançada via teleférico e o visitante ainda pode conhecer a “Indian Village”. É uma réplica de aldeias das principais culturas indígenas do Chile – mapuche, Rapa Nui e Aymara.

Informações e reservas: [email protected]

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O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Cerro Chaman
Teleférico da Viña Santa Cruz: acesso ao observatório e aldeias

Onde comer em Santa Cruz

Preciso ressaltar que as vinícolas no entorno de Santa Cruz têm ótimos bares e restaurantes, com chefs renomados e cardápios que variam entre carnes nobres, peixes e frutos do mar.

O destaque é o restaurante do famoso chef argentino Francis Mallmann, Fuegos de Apalta, que fica na Viña Montes e tem uma vista incrível para as parreiras.

Um dos lugares imperdíveis da cidade é o Boulevard, onde estão dois restaurantes que adoramos, o Retinto e o Asturiano.

O espaço ainda tem um restaurante peruano, o Casita de Barreales, um food truck e uma loja de artesanato. Todos eles têm mesas ao ar livre e os ambientes são muito agradáveis e claro, têm uma excelente carta de vinhos por taças.

O Boulevard fica na rua do terminal rodoviário de Santa Cruz.

Em volta da praça está o 8 Cacho de Cabra e ainda tem o Casa Colchagua, um dos mais conhecidos da cidade.

Ainda há várias outras opções menos turísticas, onde se pode provar pratos chilenos e cardápios variados em Santa Cruz.

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O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Fuegos de Apalta
Restaurante Fuegos de Apalta
O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile): Fuegos de Apalta
Onde comer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua: Fuegos de Apalta
O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile)
Santa Cruz tem ótimas opções para comer bem

Qual moeda levar?

Leve pesos ou dólares, pois é difícil encontrar casas de câmbio na cidade. A maioria dos lugares aceita cartões.

Atualmente, nossa plataforma preferida é a Wise, uma conta digital multimoeda gratuita que permite manter e movimentar dinheiro em 50 moedas.

A Wise tem cartão de débito internacional grátis que pode ser usado na versão física ou na versão virtual no seu aparelho celular para fazer pagamentos ou saques em outros países.

Claro, a gente também leva uma quantia em dinheiro para o caso de pagamentos pequenos ou lugares que não aceitam cartão, mas a facilidade e economia do cartão Wise nos deu segurança para levar 80% do valor do dinheiro da viagem diretamente na conta. Isto porque o IOF é de apenas 1,1%, mais vantajoso do que é oferecido pelas casas de câmbio.

Confira nosso post completo sobre a Wise para tirar mais dúvidas, ou crie sua conta Wise grátis aqui.

Quando ir?

A melhor época para visitar as vinícolas no Chile é durante o verão, que é pouco antes da colheita, então os vinhedos estão verdinhos e com cachos de uvas. Por isso, é alta temporada para quem vai visitar essas atrações. Na primeira semana de março acontece a Festa da Vendimia no Valle de Colchagua.

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+ do Chile:

O que fazer em Santa Cruz, no Valle de Colchagua (Chile)

por Camila Coubelle




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Vida sem Paredes
Vida sem Paredeshttps://vidasemparedes.com.br/
Um blog sobre descobertas e viagens, ou vice-versa. Aqui você encontra muitas dicas, roteiros, guias de destinos incríveis pelo mundo. A gente divide nossas experiências para inspirar as suas.

7 COMENTÁRIOS

  1. Boa noite! A turbus creio que não faça o trajeto até Santa Cruz desde Santiago. Há alguma outra empresa além da JetSur?

    Obrigado!

  2. Olá! Meninas, adorei o post e as informações nele contidas! Estou indo para Santa Cruz no mês que vem. Porém, apesar da clareza das informações ainda tenho algumas dúvidas em relação ao transporte da cidade até às vinícolas e entre estas. Pretendo visitar 2 vinícolas por dia, em sequência. Seguem minhas dúvidas. O taxista que vocês indicaram (sr Luiz) possui WhatsApp ou e-mail? O valor da corrida é apenas para levar ou também inclui o regresso? Ele permanece aguardando na vinícola ou retorna para a cidade, para vir nos pegar mais tarde? Se eu visitar 2 vinícolas em sequência, ele aguardará o término do tour ou terei que chamá-lo? Aguardo seu retorno e muito obrigada pela atenção! Parabéns pelo blog!

    • Olá Cíntia, obrigada pelo elogio!
      Infelizmente, só temos esse número do Sr. Luiz, e não consegui adicionar ele no Whatsapp… Esse valor da corrida dele que citamos é somente para levar, mas é possível combinar com os taxistas a ida e a volta, incluindo ou não a espera, ou ainda, o preço para ficar o dia todo por sua conta… eles têm preços de diária, mas me lembro que achei caro…
      Achei que valeu mais a pena combinar com o taxista do coletivo para ele buscar após o tour, mas isso foi só la pelo segundo dia de vinícolas, rs. Tenho o Whatsapp de um com quem combinamos, é 56 9 8502-8162 (Jorge).
      Uma opção barata é ir para o ponto dos coletivos e para não ter que esperar encher o carro, pagar pelos 4 passageiros, daí você pode pegar o whatsapp dele na ida e já combinar a próxima viagem… Uma dica: se você chegar no ponto de coletivos com essa intenção de pagar pelos 4 passageiros, e não houver carro parado no ponto (para o destino que você quer), peça para outro motorista por ali fazer contato, pois eles usam um rádio, e algumas vezes os motoristas estão esperando em outro lugar ali perto…
      Qualquer dúvida, estamos à disposição!
      Abraços

  3. Olá! Estou indo agora em Julho para Santa Cruz e seu relato me salvou! rs
    Não tinha idéia de como me deslocar na cidade. Agora vc deu uma clareada. Muito obrigada

    • Olá! Super tranquilo de se deslocar com coletivos lá!
      Não deixe de comer nos restaurantes do Boulevard!
      Em breve sai nosso post com as vinícolas que visitamos no Valle de Colchagua, confira!
      Abraços

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